Assistimos ontem no Engenhão a mais um
jogo resolvido por ação direta da arbitragem. Não foi o primeiro neste
campeonato e nem será o último. Não foi o primeiro neste ano e nem será o
último! Aliás, enquanto escrevia estas linhas, outro jogo seria
resolvido pela ação direta da arbitragem: Cruzeiro x Palmeiras. No Rio,
Fred recebeu em condição legal, driblou o goleiro e meteu
para o fundo da rede no final do jogo. Mas, o bandeirinha assinalou
impedimento quando a bola já estava dentro do gol! Detalhe: o juiz já
corria para marcar o tento e voltou atrás. Incrível! No jogo do
Cruzeiro, o primeiro gol dos mineiros veio de uma falta fora da área que
o juiz marcou penâlti e, no segundo, o jogador que cruzou estava
impedido.
E se formos relembrando, veremos que a cada rodada
tem um jogo com resultado oriundo de um erro de arbitragem! É
inaceitável! O futebol, um jogo que movimenta muita grana e muitas
paixões, e é o esporte mais popular do mundo não pode ser mais decidido
em lances onde apenas os olhos humanos de duas pessoas (um bandeira e um
juiz) podem fazê-lo.
Vários outros esportes já usam tecnologia
para auxiliarem nas decisões de arbitragem. De cara cito o futebol
americano, o basquete e o tênis. O lance do impedimento, como este do
Fred, é muito rápido e difícil para o olho humano decidir. E ter que
decidir em segundos é pior ainda. Era o caso de deixar a jogada seguir
e, depois do lance concluído, fazer uma conferência com auxilio da TV.
Ou, se o juiz tivesse marcado com convicção, mesmo errando, deveria ser
dada a possibilidade da contestação. Poderia ser adotado o desafio no
futebol. Num lance desses, o técnico ou capitão desafia e os juizes
fazem uma conferência e verificam via TV o lance.
Estas são
apenas ideias. Outras podem ser adotadas. Mas, definitivamente, partidas
de futebol só podem ser decididas pelos jogadores do futebol. Juizes e
bandeirinhas não podem mais decidirem jogos.
Mas, pior do que
os velhinhos da FIFA se negarem a enxergar o óbvio, é boa parte da
imprensa vender a ideia que não se tem que mudar nada. Que isso iria
acabar com discussão de segunda e blá, blá, blá… Isso é de uma estupidez
sem fim. Amanhã, em vez de discutirmos a bela partida de ontem, as
belas defesas do Vitor, o gol que o Fred perdeu, Thiago Neves que jogou
mal, Gum que foi um leão, Digão que parece que encontrou sua posição e
Abel que escalou bem e mexeu bem, discutiremos o gol mal anulado do
nosso camisa nove.
E mais, este bandeirinha e este juiz podem
ter decidido o campeonato ou poderiam ter decidido outro se este jogo
fosse uma final em mata-mata. Absurdo total!
Defendo o uso da
tecnologia no futebol, que os juizes em lances como esse, deixem seguir e
depois façam uma conferência com uso da tecnologia para decidirem o
lance. Defendo que as decisões dos juizes possam ser contestadas, na
hora, com o instituto do desafio. Defendo que, se a FIFA é incapaz de
propor uma apuração correta do impedimento, então que se acabe com ele!
Essas medidas minimizariam o erro e combateriam em campo, in loco, a
má-fé de bandeirinhas e juizes.
Quero apenas que só os atletas tenham o poder de decidirem jogos. Será que é pedir muito?
terça-feira, julho 31, 2012
domingo, julho 29, 2012
PRIMEIRA FINALÍSSIMA
Em campeonatos por pontos corridos todos
os jogos são finais. Mas, alguns jogos são mais finais que os outros. Eu
diria que são finalíssimas. São aqueles jogos entre os que estão nas
primeiras colocações da tabela, rivais diretos na luta pelo título.
Hoje, Fluminense (terceiro colocado) e Atlético/MG (primeiro colocado) se pegam no Engenhão. Confronto entre dois reais aspirantes ao título do Brasileirão, a julgar pelo que aconteceu no primeiro terço do campeonato.
O time do Atlético vem de uma sequencia grande de vitórias e jogando de forma convicente, intensa e no ataque. O Fluminense estava invicto até quarta quando jogou muito mal contra o Grêmio no Olímpico e foi derrotado pelo placar mínimo.
O time mineiro vem completo. O Fluminense vem com os desfalques de Edinho e Anderson. Este último nem seria um desfalque, pois considero Leandro Eusébio melhor que ele.
Espero que o Flu volte a jogar aquele futebol ofensivo e seguro das finais da Guanabara e Carioca. Que Deco e Fred atuem bem como tem feito este ano. Que Thiago Neves volte a ser o meia atacante fundamental da Libertadores de 2008. E que saiamos do estádio com a vitória.
Que assim seja!
Hoje, Fluminense (terceiro colocado) e Atlético/MG (primeiro colocado) se pegam no Engenhão. Confronto entre dois reais aspirantes ao título do Brasileirão, a julgar pelo que aconteceu no primeiro terço do campeonato.
O time do Atlético vem de uma sequencia grande de vitórias e jogando de forma convicente, intensa e no ataque. O Fluminense estava invicto até quarta quando jogou muito mal contra o Grêmio no Olímpico e foi derrotado pelo placar mínimo.
O time mineiro vem completo. O Fluminense vem com os desfalques de Edinho e Anderson. Este último nem seria um desfalque, pois considero Leandro Eusébio melhor que ele.
Espero que o Flu volte a jogar aquele futebol ofensivo e seguro das finais da Guanabara e Carioca. Que Deco e Fred atuem bem como tem feito este ano. Que Thiago Neves volte a ser o meia atacante fundamental da Libertadores de 2008. E que saiamos do estádio com a vitória.
Que assim seja!
segunda-feira, julho 23, 2012
TRÊS PONTOS PRA CONTA E NADA MAIS IMPORTA
Fluminense 2x1 Ponte Preta – Campinas – Thiago Neves e Fred
Ontem, arrancamos mais uma vitória no dificílimo campeonato brasileiro. Desta vez, foi contra a Ponte Preta, uma equipe bem armada e que está dando trabalho a todos os adversários quando joga sob seus domínios. Com a vitória, seguimos invictos no campeonato, na terceira colocação e a três pontos do lider. Somos a defesa menos vazada e o segundo melhor ataque. O melhor saldo de gols. Só isso!
É bem verdade que jogamos mal, ontem. Produzimos pouco no ataque e Deco e Thiago Neves que são os responsáveis por municiarem Fred e Nem, não estavam inspirados e erravam muitos passes. Além disso, o Fluminense enfentou um time que marcou muito bem o jogo todo num campo de dimensões reduzidas.
A tônica do jogo foi o Fluminense tocando a bola em demasia, ambos os times marcando muito forte e a Ponte Preta criando as melhores oportunidades e disperdiçando-as.
Porém, aos quarenta e quatro do primeiro tempo veio um dos lances que selariam a nossa sorte no jogo. Wellington Nem, faz jogada pela direita e sofre falta. E bola parada para um time que tem Deco e Thiago Neves é pênalti. E não deu outra. Thiago Neves cobrou, a bola desviou de leve na cabeça do adversário e foi parar no fundo da rede. Um a zero e fim do primeiro tempo.
No segundo tempo, até os vinte minutos, o Fluminense conseguiu ainda jogar pior que no primeiro. Foi um "Deus nos acuda" e a Ponte só não empatou por incompetência de seus atacantes. Mas, depois dos vinte o Flu voltou a tocar a bola, reequilibrou o jogo e até conseguiu produzir uns ataques. Deco deu lugar a Wagner e Thiago Neves a Sóbis.
Perto dos quarenta, o adversário consegue o empate, também em bola parada. E quando tudo levava a crer que sairíamos com um empate de lá, a técnica dos jogadores do Flu falaram mais alto e conseguimos o gol da vitória. Fred recebe passe primoroso e dá uma assistência maravilhosa para Nem. Este arranca pra área e é derrubado. Penalidade máxima! Fred com extrema frieza bate e converte dando números finais ao jogo!
É verdade que não jogamos bem. Mas, não importa. O que realmente importa são os três pontos. O time tem buscado um estilo de forte marcação e exploração dos contra ataques. Vem dado certo embora passemos um sufoco desnecessário. Mas, não me venham com este papo de sorte. Sorte em um jogo, tudo bem, mas em onze! Haja sorte!
A verdade é que o time está cascudo. Concentrado. Marcando muito forte e se poupando quando necessário, pois o campeonato é longo. Quando Deco tá mal, o time sente. Mas, em compensação Fred está bem e segura a onda. Thiago Neves ainda não jogou tudo que sabe. E Bruno pode render mais. Ainda temos potencial de crescimento. Temos um bom banco. Podem espernear à vontade, mas, pra mim este time está pronto para ser campeão!
Ontem, arrancamos mais uma vitória no dificílimo campeonato brasileiro. Desta vez, foi contra a Ponte Preta, uma equipe bem armada e que está dando trabalho a todos os adversários quando joga sob seus domínios. Com a vitória, seguimos invictos no campeonato, na terceira colocação e a três pontos do lider. Somos a defesa menos vazada e o segundo melhor ataque. O melhor saldo de gols. Só isso!
É bem verdade que jogamos mal, ontem. Produzimos pouco no ataque e Deco e Thiago Neves que são os responsáveis por municiarem Fred e Nem, não estavam inspirados e erravam muitos passes. Além disso, o Fluminense enfentou um time que marcou muito bem o jogo todo num campo de dimensões reduzidas.
A tônica do jogo foi o Fluminense tocando a bola em demasia, ambos os times marcando muito forte e a Ponte Preta criando as melhores oportunidades e disperdiçando-as.
Porém, aos quarenta e quatro do primeiro tempo veio um dos lances que selariam a nossa sorte no jogo. Wellington Nem, faz jogada pela direita e sofre falta. E bola parada para um time que tem Deco e Thiago Neves é pênalti. E não deu outra. Thiago Neves cobrou, a bola desviou de leve na cabeça do adversário e foi parar no fundo da rede. Um a zero e fim do primeiro tempo.
No segundo tempo, até os vinte minutos, o Fluminense conseguiu ainda jogar pior que no primeiro. Foi um "Deus nos acuda" e a Ponte só não empatou por incompetência de seus atacantes. Mas, depois dos vinte o Flu voltou a tocar a bola, reequilibrou o jogo e até conseguiu produzir uns ataques. Deco deu lugar a Wagner e Thiago Neves a Sóbis.
Perto dos quarenta, o adversário consegue o empate, também em bola parada. E quando tudo levava a crer que sairíamos com um empate de lá, a técnica dos jogadores do Flu falaram mais alto e conseguimos o gol da vitória. Fred recebe passe primoroso e dá uma assistência maravilhosa para Nem. Este arranca pra área e é derrubado. Penalidade máxima! Fred com extrema frieza bate e converte dando números finais ao jogo!
É verdade que não jogamos bem. Mas, não importa. O que realmente importa são os três pontos. O time tem buscado um estilo de forte marcação e exploração dos contra ataques. Vem dado certo embora passemos um sufoco desnecessário. Mas, não me venham com este papo de sorte. Sorte em um jogo, tudo bem, mas em onze! Haja sorte!
A verdade é que o time está cascudo. Concentrado. Marcando muito forte e se poupando quando necessário, pois o campeonato é longo. Quando Deco tá mal, o time sente. Mas, em compensação Fred está bem e segura a onda. Thiago Neves ainda não jogou tudo que sabe. E Bruno pode render mais. Ainda temos potencial de crescimento. Temos um bom banco. Podem espernear à vontade, mas, pra mim este time está pronto para ser campeão!
sexta-feira, julho 20, 2012
A DIFERENÇA, ONTEM: FRED, O MAIOR ARTILHEIRO DO FLU EM BRASILEIRÕES
Fluminense 4x0 Bahia - Engenhão - 7500 - Fred (2), Thiago Neves e Wallace
Ontem, o nosso camisa nove ao marcar dois gols, se tornou o maior artilheiro do Fluminense em campeonatos brasileiros superando a antiga marca de Magno Alves. Além dos gols, deu duas assistências no jogo. Jogou muito, provando que um craque dentro das quatro linhas.
Aliás, ele e Deco ajudaram o time a furar a retranca do time baiano. Com muitos desfalques o Bahia jogou num 5-4-1 clássico, apenas com Souza no ataque e só contra atacava. A iniciativa do jogo era toda do Fluminense.
O Tricolor sabedor da possível retranca, entrou com a intenção de tocar a bola para cansar o adversário e com paci6encia até achar a melhor hora de burlar a defesa adversária. E o fez. Mas, no primeiro tempo encontrou extremas dificulades para tal. Contribuiram para isso, o pouco ímpeto e os laterais que eram muito acionados, principalmente o Bruno, mas não conseguiam dar sequência às jogadas. Nem e Thiago Neves também não ajudaram muito no primeiro tempo e este acabou sendo uma lástima.
Começa o segundo tempo e finalmente a melhor técnica dos jogadores tricolores faz efeito. De fato, contra a técnica e noite inspirada de Fred, não há retranca que dê jeito. Logo no começo do segundo tempo, numa troca de passes, Deco deu uma assistência sensacional para Nem que ia marcar se não sofresse penalty. Fred, com frieza do matador, converteu.
A partir daí, o time do Bahia se perdeu de vez e só deu Flu. Com Deco municiando o ataque e Fred dando assistências e convertendo mais um penâlti, o Fluminense chegou à goleada de quatro a zero. Thiago Neves e Wallace fizeram os outros dois.
Na parte defensiva, só tomamos susto mesmo numa bola chutada no travessão no final do jogo. Lance fortuito.
Vitória necessária e construída em apenas um tempo e sem muito esforço. Quando o time forçou, a conquistou. Fred e Deco fizeram a diferença mais uma vez!
Obrigado, Fred, o maior artilheiro do Flu em campeonatos brasileiros!
Ontem, o nosso camisa nove ao marcar dois gols, se tornou o maior artilheiro do Fluminense em campeonatos brasileiros superando a antiga marca de Magno Alves. Além dos gols, deu duas assistências no jogo. Jogou muito, provando que um craque dentro das quatro linhas.
Aliás, ele e Deco ajudaram o time a furar a retranca do time baiano. Com muitos desfalques o Bahia jogou num 5-4-1 clássico, apenas com Souza no ataque e só contra atacava. A iniciativa do jogo era toda do Fluminense.
O Tricolor sabedor da possível retranca, entrou com a intenção de tocar a bola para cansar o adversário e com paci6encia até achar a melhor hora de burlar a defesa adversária. E o fez. Mas, no primeiro tempo encontrou extremas dificulades para tal. Contribuiram para isso, o pouco ímpeto e os laterais que eram muito acionados, principalmente o Bruno, mas não conseguiam dar sequência às jogadas. Nem e Thiago Neves também não ajudaram muito no primeiro tempo e este acabou sendo uma lástima.
Começa o segundo tempo e finalmente a melhor técnica dos jogadores tricolores faz efeito. De fato, contra a técnica e noite inspirada de Fred, não há retranca que dê jeito. Logo no começo do segundo tempo, numa troca de passes, Deco deu uma assistência sensacional para Nem que ia marcar se não sofresse penalty. Fred, com frieza do matador, converteu.
A partir daí, o time do Bahia se perdeu de vez e só deu Flu. Com Deco municiando o ataque e Fred dando assistências e convertendo mais um penâlti, o Fluminense chegou à goleada de quatro a zero. Thiago Neves e Wallace fizeram os outros dois.
Na parte defensiva, só tomamos susto mesmo numa bola chutada no travessão no final do jogo. Lance fortuito.
Vitória necessária e construída em apenas um tempo e sem muito esforço. Quando o time forçou, a conquistou. Fred e Deco fizeram a diferença mais uma vez!
Obrigado, Fred, o maior artilheiro do Flu em campeonatos brasileiros!
terça-feira, julho 17, 2012
INFELIZMENTE, CONCA NÃO VEM
Infelizmente, estivemos muito perto
de trazer de volta nosso ídolo-mor recente Dario Leonardo Conca. Mas,
os chineses fizeram jogo duro e não vai dar para ser agora.
A história toda começou quando o argentino que está na China desde o ano passado mostrou insatisfação com a sua situação na China - costumes do país, problema com técnico, reserva - e começou a revelar publicamente esta insatisfação e vontade de voltar.
O Fluminense sempre se mostrou cético em trazê-lo de volta pelos altos valores que envolviam a transação e diretoria estava paralisada no início.
Até que pintaram rumores de que clubes brasileiros estavam se movimentando para trazê-lo. O que eu soube, é que o Santos havia feito uma bela proposta para ele. Sobre Flamengo e São Paulo a imprensa é que noticiou.
Mas, parece que o clube se movimentou, inclusive por intermédio da patrocinadora e enviou proposta, de fato, para eles.
Hoje, veio a negativa e Conca deu entrevista para o principal jornal chinês informando que fica.
De qualquer maneira, fica bem claro que numa volta, provavelmente Conquinha voltará para sua casa. Que assim seja!
A história toda começou quando o argentino que está na China desde o ano passado mostrou insatisfação com a sua situação na China - costumes do país, problema com técnico, reserva - e começou a revelar publicamente esta insatisfação e vontade de voltar.
O Fluminense sempre se mostrou cético em trazê-lo de volta pelos altos valores que envolviam a transação e diretoria estava paralisada no início.
Até que pintaram rumores de que clubes brasileiros estavam se movimentando para trazê-lo. O que eu soube, é que o Santos havia feito uma bela proposta para ele. Sobre Flamengo e São Paulo a imprensa é que noticiou.
Mas, parece que o clube se movimentou, inclusive por intermédio da patrocinadora e enviou proposta, de fato, para eles.
Hoje, veio a negativa e Conca deu entrevista para o principal jornal chinês informando que fica.
De qualquer maneira, fica bem claro que numa volta, provavelmente Conquinha voltará para sua casa. Que assim seja!
domingo, julho 15, 2012
FRED SALVA DE NOVO
Mais um clássico e mais
um gol do Fred pelo Tricolor. Se no jogo contra o Flamengo, o gol
dele nos levou a vitória, contra o Botafogo o gol não foi o
suficiente, mas, pelo menos, mais uma vez não perdemos e continuamos
sendo os únicos invictos neste campeonato e ainda estamos no G-4.
Além disso, Fred
comprovou que dá sorte contra o Botafogo: foi seu nono gol no
clássico vovô. É o rival carioca em que ele mais balançou a rede.
E, nosso retrospecto em clássicos este ano está bom: quatro
vitórias, três empates e duas derrotas. Exclente retrospecto.
O Fluminense entrou em
campo com Samuel ao lado de Fred. Nem foi pro banco, poupado, pois
sentiu dores a semana inteira. Confesso que não entendi a opção
pelo Samuel (embora tenha jogado bem). Poderia ter entrado com o
Marcos Jr mantendo uma opção de velocidade. Entramos, também, sem
o maestro Deco que cumpriu suspensão por ter levado o terceiro
cartão amarelo no jogo contra o Flamengo.
No primeiro tempo, o
Fluminense foi bem melhor que o adversário e foi quem de fato
procurou o gol e teve chances de fazê-lo. Logo no início, Fred
cabeceou forte no travessão que deve estar balançando até agora.
Depois, o Fluminense teve outra boa oportunidade com Anderson que
após um cruzamento rasteiro, a bola passou por todo mundo e sobrou
para ele que no susto tocou para fora.
A rigor, o Botafogo teve
apenas uma chance e ainda assim após uma furada homérica do
Anderson e só deu um susto neste lance. O Fluminense buscou mais o
ataque e só era incomodado pelo seu lado direito onde o lateral
esquerdo do Botafogo levava vantagem sobre Bruno.
O Fluminense voltou pro
segundo tempo com a mesma equipe e a mesma postura. E antes dos dez
minutos fez o seu gol. Thiago Neves cobrou escanteio e Fred de cabeça
marcou.
Estranhamente o time
recuou e o Botafogo começou a rondar mais a nossa área. Até que em
bela jogada e mais uma cima do Bruno, o lateral Márcio Azevedo
cruzou de três dedos e encontrou Andrezinho que marcou, também de
cabeça. Belo cruzamento, por sinal!
Abel colocou Nem, então,
para tentar um jogada de velocidade e segurar o lateral do Botafogo.
E deu certo. O time voltou a criar oportunidades de ataque. E quase
marcou, com Fred, de novo de cabeça. Mas, a melhor chance foi do
Botafogo pela esquerda, sempre por ali, de onde saiu um cruzamento
para Felipe Gabriel livre, mas Berna salvou milagrosamente.
Nosso treinador, no
final, ainda colocou Rafael Moura que pouco produziu. Ou melhor,
produziu um contra ataque perigoso para o adversário.
Fim de jogo e um empate
que pode ser considerado um resultado normal em clássicos, mas que
frustra um pouco, pois sabemos que temos um time melhor que eles e
jogamos melhor. Paciência! Que venha o Bahia!
sexta-feira, julho 13, 2012
A VISITA À SALA DE TROFÉUS DO SÃO PAULO NÃO CUSTA SEIS REAIS
Semana passada, a gestão Peter em parceria com a Brahma inaugurou a nova sala de troféus do Fluminense, que na verdade é um verdadeiro museu multimidia sobre a história do clube. Tive a oportunidade de poder conhecê-la logo no dia seguinte a sua inauguração, fui o décimo-terceiro visitante, e fiquei simplesmente estasiado com o novo ambiente.
Não obstante, o tempo passou e notei que um grupo que faz oposição ferrenha e sistemática a atual gestão não dedicava uma linha em seu site a nova sala de troféus. Em verdade, passaram-se dez dias e enfim dedicaram um post a nova sala. Óbvio que o post ao mesmo tempo que elogia, faz críticas e atende pelo sugestivo nome de “Um oásis tricolor”. Nem na hora de fazer uma análise e bater palmas para a bela iniciativa do clube, conseguem esquecer a política! E ainda se dizem ser “o novo”.
Quem lê o post, de fato, nota que eles gostaram da sala de troféus. Também, se não gostassem... Mas durante todo o texto, um leitor menos atento é levado a crer que a sala é obra exclusiva da Brahma. A gestão atual, em nenhum momento é citada como co-autor do projeto.
Além disso, e óbvio que tinham que arrumar uma crítica. O autor informa que foi visitar a sala no domingo à tarde e ela encontrava-se fechada quando o informe é que o horário seria das 10h às 16h. Crítica com fundamento, mais desnecessária num momento em que devemos louvar o projeto e que há ajustes naturais a serem feitos. Mas, claro que a política rasteira não permite o bom senso.
Mas, o pior de tudo foi ler um comentário de um membro do grupo e blogueiro, aliás, um dos melhores blogueiros tricolores, no respectivo post. O mesmo informa que o preço da visitação é cara e que a visitação do Museu do Futebol em São Paulo é de R$ 6,00. Ou seja, um exemplo que o preço praticado pelo Flu é caro. Ou seja, compara maça com banana. Um ente público com um ente privado!
Fica o questionamento: será que na ânsia de criticar, as pessoas não medem parâmetros? Por que tudo que vem da gestão é motivo de crítica? Esta gestão não fez nada de positivo? E se fez, não possível elogiar “desarmadamente”?
O grupo que se diz “o novo”no Fluminense é uma verdadeira metralhadora giratória de denúncias e críticas a atual gestão, totalmente no sense. É incapaz de entender o momento do clube. As melhorias feitas, os avanços, pequenos ainda, porém, avanços. Aliás, avanços de um clube que foi arrasado administrativamente por mais de 30 anos.
O novo na verdade é a velha e rasteira política de sempre.
A gestão Peter pode não ser a gestão dos sonhos, mas há de se dar tempo, pois o Fluminense herdado por eles é um clube em estado falimentar e não se muda esse quadro de uma hora para outra. Mas, com certeza não é a gestão horrorosa que este grupo propaga. Às vezes, tenho dúvida se este pavilhão é tricolor, mesmo!
A PROPÓSITO
Não acho cara a visita. Achei o preço justo. Mas, isso é o que menos importa nesse momento!
A PROPÓSITO 2
Não faço parte de nenhum grupo político dentro do clube!
A PROPÓSITO 3
A PROPÓSITO 3
De fato, o blogueiro citado não falou no Museu do clube São Paulo e sim, do museu do futebol em São Paulo, mas não muda em nada o teor do texto do site do grupo em questão quanto ao comentário do blogueiro não conseguirem olhar para um feito da gestão atual e elogiarem desarmadamente. Iam ter que criticar de algum jeito. Triste!
quinta-feira, julho 05, 2012
MÁRCIO SHEIK, NÓS TE ENTEDEMOS: O FLUMINENSE É INESQUECÍVEL MESMO
É inacreditável! O cara acaba de ser decisivo na conquista do título continental inédito do segundo clube mais popular do país e logo na primeira entrevista tem que lembrar do episódio da saída dele do Fluminense. É muito personalismo, muita falta de respeito com o clube que atua agora e muito rancor!
O episódio se deu há um ano atrás, quando às vésperas do jogo decisivo pela primeira fase da Libertadores no ano passado, o Márcio (este é o verdadeiro nome dele e vai entender porque ele tinha dois Rgs) ele desandou a cantar o hino do Flamengo no clube e foi demitido sumariamente.
Ele nunca negou o fato, mas diz que não foi bem assim... Que outros cantaram e blá-blá-blá! O fato é que ele cantou e bateram para diretoria e corretamente foi demitido.
O Fluminense é uma instituição centenária, gloriosa e tradicional. Paga muito bem a seus atletas. Por que não cantou o hino do Fluminense? Por que contundido e em recuperação jogou partida promovida pelo Zico?
Sheik se acha! De fato, foi importante na conquista de 2010, e só. Ficou fora na maior parte dos jogos da campanha, embora tenha feito o gol do título. Reconhecemos seu valor. Obrigado e até nunca mais!
Márcio Sheik, por favor, esqueça-nos! O Fluminense é infinitamente maior que você!
quarta-feira, julho 04, 2012
NOVA SALA DE TRÓFEUS: FUI ÀS LÁGRIMAS
CLAP! CLAP! CLAP!
Sensacional! Espetacular, a nova sala de troféus do Fluminense. Aliás, não é somente uma sala de troféus, e sim, um acervo multimidia contando história do Fluminense e do futebol carioca e brasileiro. Aliando a tradição do clube a um ambiente multimidia e moderno, a sala conta com riqueza a história do clube que foi a gênes do futebol carioca e pioneiro no futebol brasileiro.
É simplesmente mágico!
Ao chegar, damos de cara com uma tela em video mostrando todos os presidentes do clube. Logo em seguida passamos para um ambiente maior e primeira grande novidade multimidia: um painel imenso com as décadas e onde apontando com a mão a década desejada começa a aparecer as conquistas do clube ano a ano naquela década...
Bem, não vou contar mais para que vocês não percam a surpresa. O impacto da surpresa é que é maravilhoso.
Destaque absoluto para a sala Laranjeiras, com maquetes do estádio e um vidro com vista pro campo das Laranjeiras. Sem contar que neste ambiente encontra-se paineis históricos e um belo chorinho como fundo musical! Voltamos ao tempo
Muito legal também são dois radinhos em quevocê pode colocar o fone e ouvir o gol do título brasileiro de 2010. E tem mais, muito mais! Maravilhoso!
E na saída em um ambiente totalmente interativo você clica numa tela para escolher um portal, se posiciona, uma foto é tirada, você digita o e-mail e a lembrança da visita chega por e-mail a você (http://www.flickr.com/photos/saladetrofeusfluminense/7501093426/in/photostream)!
Demais!
Fui às lágrimas duas vezes. Primeiro quando entrei e vi que finalmente temos uma sala de troféus digna das mais bacanas do mundo (conheço do Boca, River Plate, Estádio Centenário, São Paulo e Inter). Segundo, ao ver o video dos torcedeores ilustres e um compacto com o torcedor Careca, símbolo da minha infância enquanto torcedor.
Com certeza todos irão amar e as crianças tricolores irão se divertir e se orgulhar do clube que escolheram para torcer!
Parabéns, diretoria e os envolvidos no projeto! Aliás, parabéns, não! Obrigado... Muito Obrigado!
sábado, junho 30, 2012
O PAREDÃO, SAMUEL, O PASTO E O G-4
Fluminense 2x0 Náutico - Estado dos Aflitos - Samuel (2)
Que o time do Fluminense é infinitamente melhor que o Náutico, todos nós sabemos. Que a vitória tricolor era o placar mais lógico, também. O problema é que naquele pasto - sim, porque aquilo não é um gramado - do Estádio dos Aflitos, os times se nivelam mesmo que o adversário seja melhor. Simplesmente, porque é muito difícil tocar a bola ou querer driblar no campo de grama alta e totalmente irregular.
Pois bem, ganhamos, mas encontramos muitas dificuldades e fomos pressionados o tempo todo. Um time técnico e de toque de bola como o Fluminense não consegue desenvolver seu futebol, lá. Basta ver que o cracaço Deco encontrou sérias dificuldades para jogar.
O Fluminense até os vinte minutos iniciais, quando fez o seu gol, tinha a maior posse de bola, porém não conseguia chutar, enquanto a equipe pernambucana chutava mas - quatro vezes mais- e chuverava toda hora levando perigo. Só que esbarrava na incompetência de seus atacantes e numa atuação estupenda do arqueiro Diego Cavalieri.
Até que lá pelos vintes aconteceu uma falta na internediária de ataque do Flu. Deco cobrou com maestria e Samuel entrou com tudo para marcar de cabeça. É aquela velha história: quem não faz, leva. E o Náutico tanto perdeu que levou.
O jogo seguiu da mesma forma e o alvirubro pernambucano teve duas chances no fim do primeiro tempo, cara a cara com Cavalieiri que salvou as duas milagrosamente.
O Fluminense voltou pro segundo tempo mal. Se no primeiro tempo, mesmo sofrendo pressão e atacando pouco, o time conseguia tocar a bola no início do segundo tempo só dava os caras. E aí Cavalieiri cresceu de vez transformando no grande nome do jogo.
Abel, então, fez duas subsituições que mudariam a cara do jogo: tirou Bruno e colocou Wallace e tirou Wagner e colocou Valência, adiantando Jean. Com isso, conseguimos ir mais ao ataque pela direita e ganhar em combatividade no meio campo.
O Náutico continuava pressionando, até que Deco deu uma bela enfiada para Jean que chutou forte de dentro da área. O goleiro defendeu no susto, mas a bola sobrou para Samuel fazer o segundo gol.
Com o placar de "dois a zero" pro Flu, o Náutico se perdeu, a torcida deles começou a deixar o estádio e o jogo ficou bom para o Tricolor. Thiago Neves ainda entoru no lugar de Deco, ams pouco fez.
Vitória cascuda. Quando não dá na técnica tem que ser assim, na garra e vontade. Terceira vitória seguida que nos faz dormir na vice liderança e com certeza terminaremos no G-4. Além disso, nos enche de moral para os dois clássicos a seguir. Estamos no caminho certo.
Diego Cavalieri foi um paredão. Agarrou tudo! Samuel calou a boca desse escriba com dois gols de oportunismo. Vou torcer muito para este time do Náutico ser rebaixado. Este gramado dos Aflitos é um escárnio. Cois de time pequeno manter o gramado assim para tirar vantagens. Entramos no G-4. A meta agora é o G-1. Que assim seja!
Que o time do Fluminense é infinitamente melhor que o Náutico, todos nós sabemos. Que a vitória tricolor era o placar mais lógico, também. O problema é que naquele pasto - sim, porque aquilo não é um gramado - do Estádio dos Aflitos, os times se nivelam mesmo que o adversário seja melhor. Simplesmente, porque é muito difícil tocar a bola ou querer driblar no campo de grama alta e totalmente irregular.
Pois bem, ganhamos, mas encontramos muitas dificuldades e fomos pressionados o tempo todo. Um time técnico e de toque de bola como o Fluminense não consegue desenvolver seu futebol, lá. Basta ver que o cracaço Deco encontrou sérias dificuldades para jogar.
O Fluminense até os vinte minutos iniciais, quando fez o seu gol, tinha a maior posse de bola, porém não conseguia chutar, enquanto a equipe pernambucana chutava mas - quatro vezes mais- e chuverava toda hora levando perigo. Só que esbarrava na incompetência de seus atacantes e numa atuação estupenda do arqueiro Diego Cavalieri.
Até que lá pelos vintes aconteceu uma falta na internediária de ataque do Flu. Deco cobrou com maestria e Samuel entrou com tudo para marcar de cabeça. É aquela velha história: quem não faz, leva. E o Náutico tanto perdeu que levou.
O jogo seguiu da mesma forma e o alvirubro pernambucano teve duas chances no fim do primeiro tempo, cara a cara com Cavalieiri que salvou as duas milagrosamente.
O Fluminense voltou pro segundo tempo mal. Se no primeiro tempo, mesmo sofrendo pressão e atacando pouco, o time conseguia tocar a bola no início do segundo tempo só dava os caras. E aí Cavalieiri cresceu de vez transformando no grande nome do jogo.
Abel, então, fez duas subsituições que mudariam a cara do jogo: tirou Bruno e colocou Wallace e tirou Wagner e colocou Valência, adiantando Jean. Com isso, conseguimos ir mais ao ataque pela direita e ganhar em combatividade no meio campo.
O Náutico continuava pressionando, até que Deco deu uma bela enfiada para Jean que chutou forte de dentro da área. O goleiro defendeu no susto, mas a bola sobrou para Samuel fazer o segundo gol.
Com o placar de "dois a zero" pro Flu, o Náutico se perdeu, a torcida deles começou a deixar o estádio e o jogo ficou bom para o Tricolor. Thiago Neves ainda entoru no lugar de Deco, ams pouco fez.
Vitória cascuda. Quando não dá na técnica tem que ser assim, na garra e vontade. Terceira vitória seguida que nos faz dormir na vice liderança e com certeza terminaremos no G-4. Além disso, nos enche de moral para os dois clássicos a seguir. Estamos no caminho certo.
Diego Cavalieri foi um paredão. Agarrou tudo! Samuel calou a boca desse escriba com dois gols de oportunismo. Vou torcer muito para este time do Náutico ser rebaixado. Este gramado dos Aflitos é um escárnio. Cois de time pequeno manter o gramado assim para tirar vantagens. Entramos no G-4. A meta agora é o G-1. Que assim seja!
segunda-feira, junho 25, 2012
A DOIS PONTOS DO PARAÍSO
Seis rodadas, nenhuma derrota. Nas últimas duas rodadas, duas vitórias. Conclusão: diminuímos quatro pontos de diferença para o primeiro colocado do campeonato, Cruzeiro agora, e estamos a apenas dois pontos de diferença deles.
O Fluminense nestas útimas duas rodadas fez muito bem o seu dever de casa, aplicando duas sonoras goleadas de 4x1 em dois adversários mais fracos, Portuguesa e Atlético/GO. E se contra os paulistas o time foi claudicante e o placar até elástico para a realidade do jogo, ontem o placar foi justo pelo que o Tricolor jogou e foi até pouco dada a disparidade entre as equipes em campo.
O time de Goiás até que começou assustando. O Fluminense já era melhor desde o início do jogo até que o atacante adversário, do nada, acertou um petardo de fora da área sem chances de defesa para Cavalieri e inaugurou o marcador.
O Fluminense seguiu seu ritmo de toque e idas ao ataque como se nada tivesse acontecido. E de tanto insistir empatou o jogo com o garoto Samuel – tão criticado por este escriba aqui. E logo em seguida virou o jogo. Deco bateu escanteio, o goleiro falhou e Gum, o zagueiro artilheiro cabeceou para o fundo da rede. Alías, mais uma vez Deco comandou brilhantemente o time com passes, assistências e até gol. É o melhor meia armador do Brasil, sem dúvida!
Logo no início do segundo tempo, o tricolor fez o terceiro gol. Em cobrança de escanteio de Deco, Gum subiu, mas quem marcou foi o zagueiro do Atlético, contra.
O adversário ensaiou um pressão, manteve-se um bom período no ataque, mas esbarrava nas suas próprias limitações e no sistema defensivo do Flu, bem postado. O Fluminense apesar de receber a pessão e até recuar um pouco não abdicou de tentar ampliar o placar e resolver de vez a partida.
Abel, colocou Valência, Lanzini e no fim Marcos Jr. E o garoto atacate bom de bola ajudou a resolver a partida de vez. Sofreu uma falta que resultou na expulsão do adversário e o penalti convertido por Deco e que resultou no quarto e último gol da partida.
Fim de jogo e Fluminense sobe para quinto e fica a dois pontos do líder. Lembremos que ainda temos desfalques importantes como de Fred, Thiago Neves, Rafael Sóbis, Rafael Moura e Diguinho. Isto nos anima ainda mais e mostra que estamos no caminho certo pro título. Domingo, será contra o Náutico. Que venha a terceira vitória consecutiva.
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Não podemos deixar de lembrar que o sensacional gol de barriga do Renato e o titulo carioca de 95 faz aniversário, hoje: 17 anos.
Inesquecível!
sexta-feira, junho 22, 2012
Treino é treino e jogo é jogo... Menos pro Samuel!
Odeio ficar cornetando jogador, técnico ou time. O técnico enxerga coisas que não vemos no dia a dia e tem suas convicções. Às vezes, até podemos discordar delas, mas o cara que está lá deve ter mais condições do que a gente de fazer avaliação. Idem pro jogador. Quem joga bola regularmente há anos sabe, que determinadas jogadas são mais dificeis de executar do que parece. Aquilo que para quem tá de cima parece ser tranquilo de ser executado em campo, não é tão simples, assim.
Mas, também há de se convir que certas coisas parecem óbvias e só não tão óbvias para quem está lá dentro por alguma razão que nós que estamos de fora desconhecemos.
Tive, por conta deste feriado forçado da Rio +20, a oportunidade de ver os treinos da equipe, ontem e hoje. E nos treinos tive a pude confirmar ver o que já tinha visto em jogos oficiais: este centroavante Samuel não joga nada. Nos treinos, assim como no jogo não fez um gol e contei uns três perdidos feitos. Errou um passe de menos de meio metro e briga com a bola na hora de dominá-la!
Posso estar enganado, mas dificilmente dará jogador. O Abel ciente da suas limitações colocou para treinar finalizações à parte com o Leomir. O treinamento consistia em dominar a bola com o pé por cima, girar e bater. A batida até que era boa, mas a dominada... A bola escapa sempre! Incrível!
O Abel faz certo em proteger o jogador. Afinal tá começando e tem porte, força e estatura de centroavante. E o técnico deve sempre proteger seus comandados. Mas, se a primeira impressão é a que fica, ele nos deixou a pior possível! A seguir cenas dos próximos capítulos.
###########
Fred, não treinou por três dias seguidos e hoje foi a campo. Correu em volta do campo e fez treino com bola à parte. A impressão que tive é que tem condição de jogo, embora Abel prefira não escalá-lo!
Mas, também há de se convir que certas coisas parecem óbvias e só não tão óbvias para quem está lá dentro por alguma razão que nós que estamos de fora desconhecemos.
Tive, por conta deste feriado forçado da Rio +20, a oportunidade de ver os treinos da equipe, ontem e hoje. E nos treinos tive a pude confirmar ver o que já tinha visto em jogos oficiais: este centroavante Samuel não joga nada. Nos treinos, assim como no jogo não fez um gol e contei uns três perdidos feitos. Errou um passe de menos de meio metro e briga com a bola na hora de dominá-la!
Posso estar enganado, mas dificilmente dará jogador. O Abel ciente da suas limitações colocou para treinar finalizações à parte com o Leomir. O treinamento consistia em dominar a bola com o pé por cima, girar e bater. A batida até que era boa, mas a dominada... A bola escapa sempre! Incrível!
O Abel faz certo em proteger o jogador. Afinal tá começando e tem porte, força e estatura de centroavante. E o técnico deve sempre proteger seus comandados. Mas, se a primeira impressão é a que fica, ele nos deixou a pior possível! A seguir cenas dos próximos capítulos.
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Fred, não treinou por três dias seguidos e hoje foi a campo. Correu em volta do campo e fez treino com bola à parte. A impressão que tive é que tem condição de jogo, embora Abel prefira não escalá-lo!
segunda-feira, junho 18, 2012
QUANDO O MAESTRO REGE A ORQUESTRA...
... Não tem pra ninguém! E ontem foi assim mais uma vez! Deco, o maestro tricolor arrebentou com o jogo dando passes maravilhosos e assistências para três dos quatro gols do Fluminense na vitoria tranquila sobra a fraca Portuguesa de Desportos.
A primeira assistência veio quando o jogo já estava um a zero. Na verdade foi uma cobrança de escanteio maravilhosa ...na cabeça do Anderson que só escorou para dentro. A segunda, um lançamento de média distância para Fred, que com categoria matou no peito e chutou forte para marcar o terceiro gol do Tricolor. E a última, um passe enfiado milimetricamente para que Lanzini que acabara de entrar selasse a goleada. Três assistências, alguns passes maravilhosos e categoria de sempre, deste que é o melhor meia armador do futebol brasileiro... Isso, aos 34 anos.
O Fluminense mais uma vez entrou com o freio de mão puxado. Parece que não aprendeu a lição do jogo contra o Internacional/RS. O time criava pouco e as melhores jogadas saiam da velocidade de Nem e dos passes do Deco. Abel entrou com Wallace no lugar de Bruno.
A torcida já começava a vaiar o time quando lá pelo final do
primeiro tempo, o Tricolor achou o gol. Fred recebeu ná área e chutou forte cruzado. O goleiro espalmou, mas a bola sobrou para Wellngton Nem colocar, livre, pro fundo da rede.
Logo na volta do segundo tempo, o tricolor fez o seu segundo, mas em seguida, inexplicavelmente, baixou o ímpeto, sofreu o gol e ainda tomou uma bola no travessão.
Passados os sustos, ainda com o jogo muito cadenciado, o Tricolor construiu o resultado elástico graças ao talentos de Deco e Fred. As mudanças também ajudaram: Marco Jr no lugar de Wagner e Lanzini no lugar de Fred.
Ao final, um resultado muito bom que dá mais moral para a sequencia de jogos e a busca pelo topo da tabela (onde já deveríamos estar). Notas negativas para os laterais Wallace e Carleto. Erraram tudo que poderam.
Deco nos compensou, este horário ridículo de jogo às nove da noite imposto pela Vênus Platinada, com um show de classe e categoria.
Vida longa ao maestro no Tricolor!
sexta-feira, junho 15, 2012
A BOATARIA COME SOLTA
Entra dia e sai dia e a imprensa convencional não para de criar factoides e boatos em relação aos jogadores do Fluminense e ao próprio Fluminense e pior, a torcida do Fluminense fica toda alvoroçada a cada factoide sem fazer a mínima análise critica da notícia ou já tirando conclusões precipitadas.
Esta semana o "grande jornalista" Neto informou que o Fred tinha recebido um proposta milionária do clube. Bastou isso para surgirem rumores de uma eventual saída do camisa nove e que ele daria uma coletiva para esclarecer. Nem um, nem outro. Fred deu uma coletiva normal no revezamento que é feito dos nossos jogadores na coletiva e apenas falou que não nada disso de sair do Flu.
Ontem, o jornal rubronegro "Mais"informou que o Conca poderia estar indo pro Flamengo, logo após um jornal dizer que o ídolo tricolor poderia estar deixando a China. Incrível!
Lembremos que semana passada o empresário dele havia dito que o argentino não pensava em sair agora.
Não acredito que ele saia agora e que muito menos volte para ao rival. Ganha muito bem lá e não tem fama de romper seus contratos. No futebol tudo é possível, mas não acredito nessa historia. A imprensa já deu milhares de exemplo de que não é confiável. Lembram-se do caso Thiago Neves?
segunda-feira, junho 11, 2012
ASSIM QUE SE PERDE CAMPEONATOS
Quatro rodadas findadas do campeonato brasileiro. Um vitória e três empates! Nenhuma vitória em casa. Três dos quatro adversários jogaram com meio time reserva. Éramos para estar voando em céu de brigadeiro, no mínimo com dez pontos. Mas, como de costume, perdemos pontos fáceis! E a conta vem lá na frente quando vemos que perdemos o campeonato por pontos disperdiçados em jogos que poderíamos ter ganho.
É verdade que dos quatro, três são adversários diretos na luta pelo título, e jogamos dois destes jogos fora de casa e com time reserva e ganhamos um. Mas, perder pontos pra Figueirense em casa e para um Inter - freguês de caderno - sem cinco dos seus principais jogadores é um absurdo total!
O que incomoda mais é o fato do Fluminense jogar em casa como uma empáfia e com a crença que vai ganhar o jogo a qualquer momento. Isso é simplesmente inadmíssivel! O time em casa tem que entrar com a faca entre os dentes para fazer o resultado logo e aí, sim, administrar o resultado.
Em vez disso, o time entra e ritmo lento, tocando a bola e não pressionando o adversário. Isso é dar muita sopa pro azar. E ontem, foi exatamente isso que aconteceu.
Com a volta de três dos quatro principais jogadores – Fred, Deco e Nem – esperava-se a vitória do Tricolor. Até que no primeiro tempo jogamos razoalmente bem! Sem aquele ímpeto, aquela pressão no adversário, porém tocando a bola e chegando ao gol com certo perigo de vez em quando. Deco comandava as ações e explorava a velocidade de Nem. Fred ficou muito preso a marcação e pouco produziu. Wagner que deveria judar Deco na construção da jogada não estava bem, mais uma vez.
Na melhor chance, Nem, recebeu na área pela esquerda, cortou pra dentro e cruzou forte e rasteiro, mas Fred, de carrinho, não alcançou! Nem ainda deu uma cabeçada para um defesa sensacional do goleiro colorado.
O Inter por sua vez tinha imensa dificuldade em chegar ao gol do Fluminense e quando chegava encontrava a defesa muito bem postada.
No segundo tempo o panoramo mudou. Foi um segundo tempo tenebroso, principalmente porque Deco cansou. E cansado passou a errar muitos passes e o jogo do Fluminense parou de fluir. O Inter também sentia os desfalques e não produzia nada. Fred não estava bem! Para piorar, Nem sentiu dores no joelho e teve que ser substituído por Matheus Carvalho. Em seguida, Abel tirou Wagner e colocou Lanzini e pasmem, tirou Fred e colocou o horroroso Samuel!
Na boa: niguém tira Fred e coloca Samuel e fica impune por isso.
Na primeira oportunidade, Samuel cabeceou livre, porém fraco para defesa simples do arqueiro. Matheus Carvalho até que jogava bem e produziu a melhor oprtunidade do jogo. Num contra-ataque rápido, ele ficou num três contra um e tomou a decisão certa: tocou para Lanzini que vinha livre na área. Não sei porque razão, o argentino em vez de chutar de primeira, resolve dominar e ao dominar adiantou demais a bola e perdeu a chance do gol da vitória. Inacreditável!
Com esse lance, Lanzini certamente selou sua saída do Fluminense. É um jogador mediano e só, e na hora da decisão, treme. Não vale os 25 milhões pedidos pelo River Plate. Tenho dúvida se vale um milhão. Rua com ele.
Mais dois pontos perdidos que somam-se aos outros dois perdidos em casa. Pontos que farão falta lá na frente! Que o time acorde já no sábado contra a Portuguesa, no Engenhão. Queimamos uma gordura que nem tínhamos. É preciso uma sequencia de vitorias, urgente! Aliás, passou da hora! Não quero o G-4, quero o título!
É verdade que dos quatro, três são adversários diretos na luta pelo título, e jogamos dois destes jogos fora de casa e com time reserva e ganhamos um. Mas, perder pontos pra Figueirense em casa e para um Inter - freguês de caderno - sem cinco dos seus principais jogadores é um absurdo total!
O que incomoda mais é o fato do Fluminense jogar em casa como uma empáfia e com a crença que vai ganhar o jogo a qualquer momento. Isso é simplesmente inadmíssivel! O time em casa tem que entrar com a faca entre os dentes para fazer o resultado logo e aí, sim, administrar o resultado.
Em vez disso, o time entra e ritmo lento, tocando a bola e não pressionando o adversário. Isso é dar muita sopa pro azar. E ontem, foi exatamente isso que aconteceu.
Com a volta de três dos quatro principais jogadores – Fred, Deco e Nem – esperava-se a vitória do Tricolor. Até que no primeiro tempo jogamos razoalmente bem! Sem aquele ímpeto, aquela pressão no adversário, porém tocando a bola e chegando ao gol com certo perigo de vez em quando. Deco comandava as ações e explorava a velocidade de Nem. Fred ficou muito preso a marcação e pouco produziu. Wagner que deveria judar Deco na construção da jogada não estava bem, mais uma vez.
Na melhor chance, Nem, recebeu na área pela esquerda, cortou pra dentro e cruzou forte e rasteiro, mas Fred, de carrinho, não alcançou! Nem ainda deu uma cabeçada para um defesa sensacional do goleiro colorado.
O Inter por sua vez tinha imensa dificuldade em chegar ao gol do Fluminense e quando chegava encontrava a defesa muito bem postada.
No segundo tempo o panoramo mudou. Foi um segundo tempo tenebroso, principalmente porque Deco cansou. E cansado passou a errar muitos passes e o jogo do Fluminense parou de fluir. O Inter também sentia os desfalques e não produzia nada. Fred não estava bem! Para piorar, Nem sentiu dores no joelho e teve que ser substituído por Matheus Carvalho. Em seguida, Abel tirou Wagner e colocou Lanzini e pasmem, tirou Fred e colocou o horroroso Samuel!
Na boa: niguém tira Fred e coloca Samuel e fica impune por isso.
Na primeira oportunidade, Samuel cabeceou livre, porém fraco para defesa simples do arqueiro. Matheus Carvalho até que jogava bem e produziu a melhor oprtunidade do jogo. Num contra-ataque rápido, ele ficou num três contra um e tomou a decisão certa: tocou para Lanzini que vinha livre na área. Não sei porque razão, o argentino em vez de chutar de primeira, resolve dominar e ao dominar adiantou demais a bola e perdeu a chance do gol da vitória. Inacreditável!
Com esse lance, Lanzini certamente selou sua saída do Fluminense. É um jogador mediano e só, e na hora da decisão, treme. Não vale os 25 milhões pedidos pelo River Plate. Tenho dúvida se vale um milhão. Rua com ele.
Mais dois pontos perdidos que somam-se aos outros dois perdidos em casa. Pontos que farão falta lá na frente! Que o time acorde já no sábado contra a Portuguesa, no Engenhão. Queimamos uma gordura que nem tínhamos. É preciso uma sequencia de vitorias, urgente! Aliás, passou da hora! Não quero o G-4, quero o título!
domingo, junho 10, 2012
VOLTAM DECO, FRED E ATÉ NEM
Hoje, teremos mais um importante jogo pelo campeonato brasileiro. Dessa vez enfrentaremos o Internacional de Porto Alegre. Adversário que aliás, é nosso freguês de caderno! Só para ter uma ideia, não perdemos para eles há três anos.
O Internacional vem desfalcado de um monte de gente: Oscar, Leandro Damião, Dátolo, D'Alessandro e Kleber. Por sua vez, o Flu continua com a penca de defalques, porém contará com os retornos importantes de Deco e Fred. Até o Wellington Nem pode jogar uma vez que não participou do último jogo da seleçã e deve chegar a tempo!
Temos tudo para somarmos três pontos e conquistarmos nossa primeira vitória em casa já que empatamos contra o Figueirense no primeiro jogo nosso no Rio!
Não dá para ficar perdendo pontos em casa seja com quem for. Temos time para ganhar de todos os adversários, mesmo com os desfalques! Vamos pra cima!
Provável escalação:
Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Thiago Carleto (Carlinhos); Edinho, Jean, Wagner e Deco; Marcos Júnior (Nem) e Fred.
O Internacional vem desfalcado de um monte de gente: Oscar, Leandro Damião, Dátolo, D'Alessandro e Kleber. Por sua vez, o Flu continua com a penca de defalques, porém contará com os retornos importantes de Deco e Fred. Até o Wellington Nem pode jogar uma vez que não participou do último jogo da seleçã e deve chegar a tempo!
Temos tudo para somarmos três pontos e conquistarmos nossa primeira vitória em casa já que empatamos contra o Figueirense no primeiro jogo nosso no Rio!
Não dá para ficar perdendo pontos em casa seja com quem for. Temos time para ganhar de todos os adversários, mesmo com os desfalques! Vamos pra cima!
Provável escalação:
Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Thiago Carleto (Carlinhos); Edinho, Jean, Wagner e Deco; Marcos Júnior (Nem) e Fred.
quinta-feira, junho 07, 2012
MUITOS DESFALQUES E UM A MENOS
Fluminense 1x1 - Santos - Vila Belmiro
O encontro do campeão carioca com o campeão paulista tinha tudo para ser um dos maiores jogos do campeonato brasileiro. Mas, com a quantidade enorme de desfalques nas duas equipes - total de dezoito entre titulares reservas imediatos - o jogo foi de baixa qualidade técnica.
O Fluminense entrou com onze desfalques e entre eles, quatro dos principais jogadores – Deco, Fred, Thiago Neves e Nem - o que comprometeu muito a qualidade da equipe. O Santos por sua vez entrou sem oito titulares e entre eles Neymar, Ganso e Arouca. Daí explica-se a baixa qualidade do jogo.
O Fluminense ainda começou com um a menos! Sim, tricolores, um a menos, porque este garoto Samuel pode ser tudo, menos jogador de futebol. Horroroso! Não dribla, não chuta, mal fica em pé e se posiciona muito mal para um homem de área. E além de ser ruim, é azarado, pois faria o gol da vitória se não fosse a anulação errada
por parte da arbitragem que marcou impedimento de Jean no lance do passe. A esse garoto eu sugiro que procure um curso técnico na área de óleo e gás ou uma faculdade, assim como sugeri para o Matheus Carvalho, pois ambos são péssimos como jogadores de futebol.
Para completar o espetáculo, com menos de cinco minutos, Edinho e Anderson deram uma patacoada e entregaram a bola de bandeja para que o horroroso Renteria pudesse abrir o placar para o time da Vila Belmiro. Inacreditável! Um jogo difícil e a zaga do Fluminense entrega o gol pros caras.
Pensei comigo: “Será um noite daquelas”. Muitos desfalques, Samuel em campo, time entrega gol no começo... Lêdo engano. A verdade é que o time não sentiu o jogo e impôs seu ritmo. Dominou o meio campo em boa parte do jogo, criou mais oportunidades que o Santos e se alguém tivesse que ter sido o vencedor, este alguém seria o Fluminense mesmo não tendo jogado muito bem.
A zaga, apesar da lambança, se recuperou e jogou segura. Edinho e Jean jogaram muito bem mais uma vez e deram muito combate no meio. Jean ainda saiu para tentar construir algo no ataque. Do Wagner sempre se
espera algo mais dele, mas tem sido de uma disciplina tática fundamental. Já Lanzini, é uma grande decepção. Só fez de bom, um belo passe no lance do gol que foi mal anulado. Pra mim, se quiser ficar com ele que se pague no máximo 5 milhões. Senão, pode voltar para Buenos Aires.
O nome do jogo sem dúvida foi Carlinhos. Ai, se ele jogasse ligado o tempo todo! No lance do gol, roubou a bola do Adriano, sofreu o penâlti, cobrou, marcou e para completar colocou a bola no meio para a saída de bola do adversário. Perfeito!
O Fluminense ainda tentava muito o gol, principalmente forçando as jogadas com o excelente Marcos Jr, mas o último passe era sempre muito ruim. O Santos foi assustar mesmo nos instantes finais naquela pressão meio
que desesperada e sem organização. O jogo ficou em nossas mão quase sempre.
No final, o empate foi ruim, porque empatar neste campeonato é sempre ruim, ainda mais quando jogamos mais. Mas, se olharmos que estávamos desfalcados demais, temos um alento de ainda não termos perdido um jogo e estarmos pontuado sem a presença dos principais jogadores. Temos que torcer muito para a volta dos onze que estão no departamento médico. Estão fazendo falta. Como o elenco completo estaríamos com nove pontos e no topo da tabela. Não há tempo para lamúrias. Domingo
já tem o Internacional/RS, nosso freguês. É partir com tudo para vitória! Vencer ou vencer!
O encontro do campeão carioca com o campeão paulista tinha tudo para ser um dos maiores jogos do campeonato brasileiro. Mas, com a quantidade enorme de desfalques nas duas equipes - total de dezoito entre titulares reservas imediatos - o jogo foi de baixa qualidade técnica.
O Fluminense entrou com onze desfalques e entre eles, quatro dos principais jogadores – Deco, Fred, Thiago Neves e Nem - o que comprometeu muito a qualidade da equipe. O Santos por sua vez entrou sem oito titulares e entre eles Neymar, Ganso e Arouca. Daí explica-se a baixa qualidade do jogo.
O Fluminense ainda começou com um a menos! Sim, tricolores, um a menos, porque este garoto Samuel pode ser tudo, menos jogador de futebol. Horroroso! Não dribla, não chuta, mal fica em pé e se posiciona muito mal para um homem de área. E além de ser ruim, é azarado, pois faria o gol da vitória se não fosse a anulação errada
por parte da arbitragem que marcou impedimento de Jean no lance do passe. A esse garoto eu sugiro que procure um curso técnico na área de óleo e gás ou uma faculdade, assim como sugeri para o Matheus Carvalho, pois ambos são péssimos como jogadores de futebol.
Para completar o espetáculo, com menos de cinco minutos, Edinho e Anderson deram uma patacoada e entregaram a bola de bandeja para que o horroroso Renteria pudesse abrir o placar para o time da Vila Belmiro. Inacreditável! Um jogo difícil e a zaga do Fluminense entrega o gol pros caras.
Pensei comigo: “Será um noite daquelas”. Muitos desfalques, Samuel em campo, time entrega gol no começo... Lêdo engano. A verdade é que o time não sentiu o jogo e impôs seu ritmo. Dominou o meio campo em boa parte do jogo, criou mais oportunidades que o Santos e se alguém tivesse que ter sido o vencedor, este alguém seria o Fluminense mesmo não tendo jogado muito bem.
A zaga, apesar da lambança, se recuperou e jogou segura. Edinho e Jean jogaram muito bem mais uma vez e deram muito combate no meio. Jean ainda saiu para tentar construir algo no ataque. Do Wagner sempre se
espera algo mais dele, mas tem sido de uma disciplina tática fundamental. Já Lanzini, é uma grande decepção. Só fez de bom, um belo passe no lance do gol que foi mal anulado. Pra mim, se quiser ficar com ele que se pague no máximo 5 milhões. Senão, pode voltar para Buenos Aires.
O nome do jogo sem dúvida foi Carlinhos. Ai, se ele jogasse ligado o tempo todo! No lance do gol, roubou a bola do Adriano, sofreu o penâlti, cobrou, marcou e para completar colocou a bola no meio para a saída de bola do adversário. Perfeito!
O Fluminense ainda tentava muito o gol, principalmente forçando as jogadas com o excelente Marcos Jr, mas o último passe era sempre muito ruim. O Santos foi assustar mesmo nos instantes finais naquela pressão meio
que desesperada e sem organização. O jogo ficou em nossas mão quase sempre.
No final, o empate foi ruim, porque empatar neste campeonato é sempre ruim, ainda mais quando jogamos mais. Mas, se olharmos que estávamos desfalcados demais, temos um alento de ainda não termos perdido um jogo e estarmos pontuado sem a presença dos principais jogadores. Temos que torcer muito para a volta dos onze que estão no departamento médico. Estão fazendo falta. Como o elenco completo estaríamos com nove pontos e no topo da tabela. Não há tempo para lamúrias. Domingo
já tem o Internacional/RS, nosso freguês. É partir com tudo para vitória! Vencer ou vencer!
quarta-feira, junho 06, 2012
DE VOLTA PRO BRASILEIRÃO
Após dez dias de paralisação do campeonato por causa da porcaria dos amistosos da horrorosa seleção brasileira de Mano Menezes, o maior campeonato nacional do mundo está de volta! Até que enfim!
O Fluminense enfrentará o Santos, ambos com muitos desfalques por conta das contusões e jogos da seleção. O Santos jogará sem Neymar, Ganso, Arouca e mais cinco! O que enfraquece o time deles! Em compensação nós estaremos sem Deco, Fred, Thiago Neves e Nem, além das ausências de Sóbis e Rafael Moura e mais cinco.
O jogo será muito difícil por conta dos nossos desfalques, porém facilitado um pouco por conta dos desfalques deles. De qualquer maneira não espero outro resultado que não a nossa vitória. Que assim seja!
Nossa provável escalação:
Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson, Carlinhos. Jean, Valência, Lanzini e Wagner. Marcos Jr e Samuel!
O Fluminense enfrentará o Santos, ambos com muitos desfalques por conta das contusões e jogos da seleção. O Santos jogará sem Neymar, Ganso, Arouca e mais cinco! O que enfraquece o time deles! Em compensação nós estaremos sem Deco, Fred, Thiago Neves e Nem, além das ausências de Sóbis e Rafael Moura e mais cinco.
O jogo será muito difícil por conta dos nossos desfalques, porém facilitado um pouco por conta dos desfalques deles. De qualquer maneira não espero outro resultado que não a nossa vitória. Que assim seja!
Nossa provável escalação:
Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson, Carlinhos. Jean, Valência, Lanzini e Wagner. Marcos Jr e Samuel!
terça-feira, maio 29, 2012
SÓCIO FUTEBOL. CONSELHEIRO, VOTE SIM
O presidente Peter Siemens irá enviar ao Conselho Deliberativo do clube para debate e votação uma proposta ousada que visa democratizar de vez o Fluminense e conseguir manter uma verba extra mensal que permita sustentabilidade financeira do clube e evite avenda prematura de nossos jogadores advindos da base.
Trata-se da criação da modalidade sócio-futebol, onde o torcedor poderá se associar ao clube sem poder usar as dependências do clube, por algo em torno de R$ 40,00 ( mensalidade mais direito ao jogo, hoje é de R$ 131,00) e terá algumas vantagens tais como: compra de ingresso pro jogo por metade do preço, algumas promoções, visitas ao clube.
Mas, com certeza a maior vantagem é que o torcedor poderá exercer a cidadania tricolor votando nas eleições . Ou seja, a torcida e não os sócios que só querem saber de piscina, tênis e outras bobagens da sede social, poderão influenciar decisivamente nos rumos do Fluminense FOOTBALL Club. Excelente!
Para tal será preciso, reformar o estatuto e não é tarefa fácil! O Conselho Deliberativo é composto por 150 conselheiros eleitos e 150 vitalícios (uma excrescência que precisa ser acabada) donde apenas 100 frequentam as reuniões do conselho (alguns já morreram, uns estão muito velhos e outros tão nem aí). Para abrir a reunião é preciso um quorum de 1/3 do Conselho. Para aprovar a mudança é mais difícil, pois precisa de maioria simples (metade dos presentes mais um).
Por conta desta dificuldade, a Flusócio, principal grupo de sustentação do presidente está lançando a campanha com uma camisa "Sócio Futebol. Conselheiro vote sim" para que pressionemos o conselho a aprovar o sócio-futebol!
É importante a nossa adesão! A meta é colocar 50.000 sócios-futebol. Meta ambiciosa, mas que se cumprida leva o nosso clube a outro patamar financeiro e de decisões políticas internas. Apoiemos esta campanha. Que os conselheiros aprovem o sócio-futebol! E que aprovado, todos entrem de sócio!
Trata-se da criação da modalidade sócio-futebol, onde o torcedor poderá se associar ao clube sem poder usar as dependências do clube, por algo em torno de R$ 40,00 ( mensalidade mais direito ao jogo, hoje é de R$ 131,00) e terá algumas vantagens tais como: compra de ingresso pro jogo por metade do preço, algumas promoções, visitas ao clube.
Mas, com certeza a maior vantagem é que o torcedor poderá exercer a cidadania tricolor votando nas eleições . Ou seja, a torcida e não os sócios que só querem saber de piscina, tênis e outras bobagens da sede social, poderão influenciar decisivamente nos rumos do Fluminense FOOTBALL Club. Excelente!
Para tal será preciso, reformar o estatuto e não é tarefa fácil! O Conselho Deliberativo é composto por 150 conselheiros eleitos e 150 vitalícios (uma excrescência que precisa ser acabada) donde apenas 100 frequentam as reuniões do conselho (alguns já morreram, uns estão muito velhos e outros tão nem aí). Para abrir a reunião é preciso um quorum de 1/3 do Conselho. Para aprovar a mudança é mais difícil, pois precisa de maioria simples (metade dos presentes mais um).
Por conta desta dificuldade, a Flusócio, principal grupo de sustentação do presidente está lançando a campanha com uma camisa "Sócio Futebol. Conselheiro vote sim" para que pressionemos o conselho a aprovar o sócio-futebol!
É importante a nossa adesão! A meta é colocar 50.000 sócios-futebol. Meta ambiciosa, mas que se cumprida leva o nosso clube a outro patamar financeiro e de decisões políticas internas. Apoiemos esta campanha. Que os conselheiros aprovem o sócio-futebol! E que aprovado, todos entrem de sócio!
segunda-feira, maio 28, 2012
OITO DESFALQUES E UM A MENOS
Fluminense 2x2 Figueirense - Engenhão - Marcos Jr e Wagner
Ontem, mais uma rodada pelo Brasileirão e mais uma vez jogamos com um time recheado de reservas e com nossos principais reservas machucados. Ou seja, alguns que entraram eram reservas dos reservas. Tivemos nada menos do que oito desfalques: Bruno, Valência, Diguinho, Deco, Sóbis, Nem, Rafael Moura e Fred. Fica difícil, né?
A tarefa torna-se mais complicada quando temos um jogador expulso antes dos tinta minutos do primeiro tempo. Inacreditável! Tudo bem que o Wallace cometeu faltas, mas achei um tremendo exagero do árbitro a expulsão! Com um a menos, mesmo sendo contra o mediano Figueirense a tarefa fica difícil.
O time começou bem. Tocando a bola, explorando as velocidades de Marcos Jr e Wallace pela direita, controlando o jogo e não sendo muito agredido.
Antes de marcar seu gol, o pequeno e veloz Marcos Jr teve duas chances: uma chutou por cima da balisa e outra tocou por debaixo das pernas do goleiro, mas ela foi fraca dando tempo do zagueiro cortar antes que ela entrasse.
Mas, na terceira chance ele não perdoou. Recebeu no meio da área e girou de esquerda. Belo gol! Detalhe da origem do gol foi bela saída de bola ainda na defesa do garoto Samuel!
Como de praxe, depois do gol, o Fluminense diminuiu o ritmo! Deu campo ao adversário que passou a atacar, embora estes ataques quase nunca levavam perigo ao gol de Diego Cavalieri. Num desses ataques, aliás contra-ataques, Wallace parou com falta e levou o segundo amarelo e foi pro chuveiro ainda no primeiro tempo. E isto foi fundamental para que não saíssemos com a vitória.
Abel deslocou Jean para a direita e só mexeu no time na volta do intervalo. Colocou Fábio, no lugar de Samuel e deixou Marcos Jr bem avançado para o escape em contra-ataque. Mas, infelizmente, tomamos o gol aos doze minutos. Num bate-rebate a bola sobrou pra Caio (ex-Botafogo) marcar.
O time ainda teve forças para reagir. Num contra ataque, Thiago Neves fez bela jogada e colocou Marcos Jr e Wagner num 2 contra 1. Marcos Jr girou bem e deixou Wagner livre pra marcar. O problema é que logo em seguida, tomamos um gol, numa bola que desviou em Wagner e morreu no fundo da rede.
Para completar, perdemos nosso melhor jogador na partida, o menino Marcos Jr e Abel errou na substituição colocando o horroroso Matheus Carvalho. Aí, não tinha mais jeito. Era torcer para não sermos derrotados. Lanzini ainda entrou no final, mas não dava pra mais nada.
Perdemos dois pontos importantes em casa. Pontos que não se podem perder.
Pelo menos, fica a certeza que com o time titular, golearíamos. Que mesmo esse time no onze contra onze, ganharíamos fácil. Que mesmo com menos um, mas Marcos Jr em campo ganharíamos. Agora com time reserva, menos um por cinquenta minutos e sem Marcos jr nos vinte minutos finais, era difícil mesmo!
Veja os gols da partida aqui
Ontem, mais uma rodada pelo Brasileirão e mais uma vez jogamos com um time recheado de reservas e com nossos principais reservas machucados. Ou seja, alguns que entraram eram reservas dos reservas. Tivemos nada menos do que oito desfalques: Bruno, Valência, Diguinho, Deco, Sóbis, Nem, Rafael Moura e Fred. Fica difícil, né?
A tarefa torna-se mais complicada quando temos um jogador expulso antes dos tinta minutos do primeiro tempo. Inacreditável! Tudo bem que o Wallace cometeu faltas, mas achei um tremendo exagero do árbitro a expulsão! Com um a menos, mesmo sendo contra o mediano Figueirense a tarefa fica difícil.
O time começou bem. Tocando a bola, explorando as velocidades de Marcos Jr e Wallace pela direita, controlando o jogo e não sendo muito agredido.
Antes de marcar seu gol, o pequeno e veloz Marcos Jr teve duas chances: uma chutou por cima da balisa e outra tocou por debaixo das pernas do goleiro, mas ela foi fraca dando tempo do zagueiro cortar antes que ela entrasse.
Mas, na terceira chance ele não perdoou. Recebeu no meio da área e girou de esquerda. Belo gol! Detalhe da origem do gol foi bela saída de bola ainda na defesa do garoto Samuel!
Como de praxe, depois do gol, o Fluminense diminuiu o ritmo! Deu campo ao adversário que passou a atacar, embora estes ataques quase nunca levavam perigo ao gol de Diego Cavalieri. Num desses ataques, aliás contra-ataques, Wallace parou com falta e levou o segundo amarelo e foi pro chuveiro ainda no primeiro tempo. E isto foi fundamental para que não saíssemos com a vitória.
Abel deslocou Jean para a direita e só mexeu no time na volta do intervalo. Colocou Fábio, no lugar de Samuel e deixou Marcos Jr bem avançado para o escape em contra-ataque. Mas, infelizmente, tomamos o gol aos doze minutos. Num bate-rebate a bola sobrou pra Caio (ex-Botafogo) marcar.
O time ainda teve forças para reagir. Num contra ataque, Thiago Neves fez bela jogada e colocou Marcos Jr e Wagner num 2 contra 1. Marcos Jr girou bem e deixou Wagner livre pra marcar. O problema é que logo em seguida, tomamos um gol, numa bola que desviou em Wagner e morreu no fundo da rede.
Para completar, perdemos nosso melhor jogador na partida, o menino Marcos Jr e Abel errou na substituição colocando o horroroso Matheus Carvalho. Aí, não tinha mais jeito. Era torcer para não sermos derrotados. Lanzini ainda entrou no final, mas não dava pra mais nada.
Perdemos dois pontos importantes em casa. Pontos que não se podem perder.
Pelo menos, fica a certeza que com o time titular, golearíamos. Que mesmo esse time no onze contra onze, ganharíamos fácil. Que mesmo com menos um, mas Marcos Jr em campo ganharíamos. Agora com time reserva, menos um por cinquenta minutos e sem Marcos jr nos vinte minutos finais, era difícil mesmo!
Veja os gols da partida aqui
domingo, maio 27, 2012
RECOMEÇO
O futebol imita a vida! Na vida, se tomamos um revés há dois caminhos: se abater e não reagir à adversidade ou levantar a cabeça e continuar lutando por seus objetivos. Pois bem, o Fluminense optará pela segunda.
Realmente torcida, jogadores, comissão técnica e diretoria sentiram a desclassificação da Copa Libertadores com um gol no último minuto para um Boca Jrs que é mais fraco que o nosso time. Tínhamos todas as condições para estarmos no lugar deles e até para sermos campeões. Não deu! Paciência!
Hoje, temos o segundo compromisso pelo Campeonato Brasileiro, onde temos todas as condições para conquistá-los ou no mínimo fazer uma campanha que nos leve de volta ao principal torneio sul-americano.
E não tenho dúvidas que conseguiremos um o outro objetivo.
O adversário da vez é o Figueirense, que jã nos deu alegrias (ganhamos a Copa do Brasil em 2007) em cima deles. Jogaremos com muitos desfalques: Deco, Fred, Nem, Sóbis, Rafael Moura, Valência, Bruno e Diguinho. Mas, como temos um bom elenco temos totais condições de sairmos do Engenhão com a vitória! Iremos a campo com Cavalieir, Wallace, Gum, Anderson, Carlinhos, Jean, Edinho, Thiago Neves, Wagner, Marcos Jr e Samuel.
Vamos pra cima deles! O recomeço é agora!
Realmente torcida, jogadores, comissão técnica e diretoria sentiram a desclassificação da Copa Libertadores com um gol no último minuto para um Boca Jrs que é mais fraco que o nosso time. Tínhamos todas as condições para estarmos no lugar deles e até para sermos campeões. Não deu! Paciência!
Hoje, temos o segundo compromisso pelo Campeonato Brasileiro, onde temos todas as condições para conquistá-los ou no mínimo fazer uma campanha que nos leve de volta ao principal torneio sul-americano.
E não tenho dúvidas que conseguiremos um o outro objetivo.
O adversário da vez é o Figueirense, que jã nos deu alegrias (ganhamos a Copa do Brasil em 2007) em cima deles. Jogaremos com muitos desfalques: Deco, Fred, Nem, Sóbis, Rafael Moura, Valência, Bruno e Diguinho. Mas, como temos um bom elenco temos totais condições de sairmos do Engenhão com a vitória! Iremos a campo com Cavalieir, Wallace, Gum, Anderson, Carlinhos, Jean, Edinho, Thiago Neves, Wagner, Marcos Jr e Samuel.
Vamos pra cima deles! O recomeço é agora!
sexta-feira, maio 25, 2012
UMA MEIA DÚZIA DE TRÊS OU QUATRO
Quarta, infelizmente, sofremos o
primeiro revés do ano. E que revés! Tomamos um gol aos quarenta e cinco minutos
do segundo tempo e fomos eliminados da nossa principal competição do ano: a
Libertadores da América.
Pós-eliminação, até certo ponto
traumática, pois estávamos bem confiantes na conquista do título, fiquei
receoso que a torcida começasse uma caça às bruxas! Já estava esperando por
culparem o Rafael Moura pelo gol perdido, o Thiago Neves por não ter decidido,
o Gum por não ter acompanhado o Santiago Silva no lance do gol e
principalmente, o Abel. Na cabeça da torcida, o técnico sempre é o culpado
pelos resultados negativos.
Para minha surpresa na saída do
Engenhão, já havia notado que este não era o sentimento da torcida. A imensa
maioria, apesar da tristeza pela eliminação, estava de bem com o time,
elogiando a postura da equipe e um o outro reclamou do técnico.
Nas redes sociais, idem. A grande
maioria reconheceu o trabalho feito até aqui e não sugeriu mudanças no comando
técnico do futebol.
Ainda existe uma minoria que
prega a demissão do Abel, que o responsabiliza pela derrota. Felizmente é uma
minoria. Uma meia dúzia de seis ou quatro que não refletem o sentimento da
torcida. E o melhor: a diretoria teve a postura serena de reconhecer o trabalho
feito, inclusive por ela mesma, e não se aventurou em mudar o que está muito
bom! Os tempos mudaram... Os tempos mudaram, menos para uma meia dúzia de três
ou quatro.
quinta-feira, maio 24, 2012
LEVANTA, SACODE A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA
(MINHA CRÔNICA DE HOJE NO BENDITO FLU)
Futebol é assim. Um dia somos campeões, no outro dia somos eliminados com um gol aos quarenta e cinco do segundo tempo sem que o time adversário tenha feito algo por merecer. Faz parte. O que importa é que o time foi cascudo nesta Libertadores e mostrou que tem time para disputar todos os campeonatos que entra.
Com muitos desfalques ainda – Fred, Deco, Carlinhos – e com Nem à meia bomba, o Fluminense foi a campo com a difícil incumbência de fazer dois gols de diferença num hexacampeão de LIbertadores. E procurou o tempo todo os gols. Enquanto o Fluminesne jogava para o ataque, o Boca Juniors tocava bola e seu goleiro fazia cera desde que começou o jogo. Abel voltou ao esquema 4-2-3-1, coma o Wagner, Thiago Neves e Sóbis fazendo a linha de três e Rafael Moura na frente.
O time começou indo para o ataque com inteligência. Agredindo sem desespero, mas agredindo. Logo no início Rafael Sóbis teve chance de ouro, mas amarelou e em vez de chutar quando estava de cara para o gol preferiu cruzar. O zagueiro adversário cortou. Chance de ouro!
Mas, antes dos vinte, aquele ditado que diz que água mole em pedra dura tanto bate fura, prevaleceu. Falta, longe do gol. Carleto vai para cobrança, chuta forte, a bola desvia no adversário e morre no canto. Eu, da arquibancada, já estava achando que ia pra fora quando ela morreu no fundo da rede. Uma surpresa e um gol que igualava a disputa.
Depois do gol o panorama não mudou. O Boca não conseguia agredir, pois esbarrava na atuação segura da defesa e nas estupendas atuações de Jean e Edinho (este jogou muito). Os argentinos tocavam muito a bola e seu goleiro fazia cera. Gum ganhava todas do Santiago Silva.
O nosso problema estava no ataque. Sóbis não estava naqueles dias de acertar os chutes e Rafael Moura muito mal. Não ganhava uma bola na disputa pelo alto e por baixo era aquela ruindade de sempre! Em compensação Thiago Neves e Wagner jogavam bem.
No segundo tempo o time voltou com menos apetite, mas nem assim deixou de criar jogadas. Porém, também passou a dar chutões em demasia, deixando o Boca com posse de bola maior que no primeiro tempo, já que os rebotes eram deles.
Tivemos duas chances de gol. Uma com Rafael Sóbis que errou um totozinho cruzado dentro da área. A bola passou rente à trave! E a mais clara, com Rafael Moura que dominou no peito com estilo e ficou de frente para o crime, mas não bateu de primeira. Demorou e, quando chutou, ela foi prensada. Ainda sim quase entrou. Ia cruzar a linha mansamente quando um zagueiro deles cortou!
Abel tirou Wagner, colocou Nem e recuou Thiago Neves para o lugar do Wagner, mostrando claramente que queria decidir no tempo normal. O Nem ainda deu uma correria, mas não foi produtivo. Sentiu o ritmo. O time parece que não entendeu o recado e parecia jogar para os pênaltis.
No minuto final, Sóbis, que já estava morto, toma um corte no pescoço e tem que sair. Abel coloca Marcos Jr para ainda tentar matar o jogo num escape. Foi correta a substituição. Não alterou o sistema defensivo e manteve a estrutura de ataque do time.
Mas, aos querenta e cinco, num lance fortuito, o Boca empatou e selou sua classificação. Todo mundo marcado. Riquelme lança. O cara ganha a disputa com Carleto. Daí, foi uma confusão só, e só me lembro do Cavalieri tirando de cima da linha e a bola sobrando pro Santiago Silva (um bonde) dar um tiro de misericórdia nas nossas pretensões.
Não dava para fazer mais nada, infelizmente.
Perdemos a classificação por causa dos desfalques, de um juiz pilantra no primeiro jogo e num lance de extrema infelicidade nossa.
Não tem choro nem vela. Bem-vindos ao futebol!
Futebol não é para fracos. Os fracos vão ficar chorando a eliminação.
Os fortes irão domingo apoiar o time no Engenhão.
Temos time, técnico e torcida para levarmos este brasileirão. O time está encorpado e cascudo. A Libertadores já foi. Não tenho dúvida que estaremos lá de novo em 2013 e, quem sabe, como campeões do Brasil.
Como diria Drummond após a eliminação do Brasil em 1982: “Ganhar... Perder... Viver”!
Futebol é assim. Um dia somos campeões, no outro dia somos eliminados com um gol aos quarenta e cinco do segundo tempo sem que o time adversário tenha feito algo por merecer. Faz parte. O que importa é que o time foi cascudo nesta Libertadores e mostrou que tem time para disputar todos os campeonatos que entra.
Com muitos desfalques ainda – Fred, Deco, Carlinhos – e com Nem à meia bomba, o Fluminense foi a campo com a difícil incumbência de fazer dois gols de diferença num hexacampeão de LIbertadores. E procurou o tempo todo os gols. Enquanto o Fluminesne jogava para o ataque, o Boca Juniors tocava bola e seu goleiro fazia cera desde que começou o jogo. Abel voltou ao esquema 4-2-3-1, coma o Wagner, Thiago Neves e Sóbis fazendo a linha de três e Rafael Moura na frente.
O time começou indo para o ataque com inteligência. Agredindo sem desespero, mas agredindo. Logo no início Rafael Sóbis teve chance de ouro, mas amarelou e em vez de chutar quando estava de cara para o gol preferiu cruzar. O zagueiro adversário cortou. Chance de ouro!
Mas, antes dos vinte, aquele ditado que diz que água mole em pedra dura tanto bate fura, prevaleceu. Falta, longe do gol. Carleto vai para cobrança, chuta forte, a bola desvia no adversário e morre no canto. Eu, da arquibancada, já estava achando que ia pra fora quando ela morreu no fundo da rede. Uma surpresa e um gol que igualava a disputa.
Depois do gol o panorama não mudou. O Boca não conseguia agredir, pois esbarrava na atuação segura da defesa e nas estupendas atuações de Jean e Edinho (este jogou muito). Os argentinos tocavam muito a bola e seu goleiro fazia cera. Gum ganhava todas do Santiago Silva.
O nosso problema estava no ataque. Sóbis não estava naqueles dias de acertar os chutes e Rafael Moura muito mal. Não ganhava uma bola na disputa pelo alto e por baixo era aquela ruindade de sempre! Em compensação Thiago Neves e Wagner jogavam bem.
No segundo tempo o time voltou com menos apetite, mas nem assim deixou de criar jogadas. Porém, também passou a dar chutões em demasia, deixando o Boca com posse de bola maior que no primeiro tempo, já que os rebotes eram deles.
Tivemos duas chances de gol. Uma com Rafael Sóbis que errou um totozinho cruzado dentro da área. A bola passou rente à trave! E a mais clara, com Rafael Moura que dominou no peito com estilo e ficou de frente para o crime, mas não bateu de primeira. Demorou e, quando chutou, ela foi prensada. Ainda sim quase entrou. Ia cruzar a linha mansamente quando um zagueiro deles cortou!
Abel tirou Wagner, colocou Nem e recuou Thiago Neves para o lugar do Wagner, mostrando claramente que queria decidir no tempo normal. O Nem ainda deu uma correria, mas não foi produtivo. Sentiu o ritmo. O time parece que não entendeu o recado e parecia jogar para os pênaltis.
No minuto final, Sóbis, que já estava morto, toma um corte no pescoço e tem que sair. Abel coloca Marcos Jr para ainda tentar matar o jogo num escape. Foi correta a substituição. Não alterou o sistema defensivo e manteve a estrutura de ataque do time.
Mas, aos querenta e cinco, num lance fortuito, o Boca empatou e selou sua classificação. Todo mundo marcado. Riquelme lança. O cara ganha a disputa com Carleto. Daí, foi uma confusão só, e só me lembro do Cavalieri tirando de cima da linha e a bola sobrando pro Santiago Silva (um bonde) dar um tiro de misericórdia nas nossas pretensões.
Não dava para fazer mais nada, infelizmente.
Perdemos a classificação por causa dos desfalques, de um juiz pilantra no primeiro jogo e num lance de extrema infelicidade nossa.
Não tem choro nem vela. Bem-vindos ao futebol!
Futebol não é para fracos. Os fracos vão ficar chorando a eliminação.
Os fortes irão domingo apoiar o time no Engenhão.
Temos time, técnico e torcida para levarmos este brasileirão. O time está encorpado e cascudo. A Libertadores já foi. Não tenho dúvida que estaremos lá de novo em 2013 e, quem sabe, como campeões do Brasil.
Como diria Drummond após a eliminação do Brasil em 1982: “Ganhar... Perder... Viver”!
quarta-feira, maio 23, 2012
FORÇA, FÉ E RAÇA
Tricolores,
Hoje temos um confronto dificílimo contra um
adversário que é mestre em mata-matas de Libertadores. Já saímos em desvantagem,
pois perdemos o primeiro jogo em Buenos Aires. E, além disso, jogaremos com
muitos desfalques. Cenário totalmente desfavorável para a gente.
Mais do que nunca teremos que apoiar o time do
segundo inicial da partida ao segundo final! Não há espaço para vaias,
reclamações e baixo astral! Quem está com este espírito que fique em casa.
O Fluminense já deu mostras do que é capaz.
Temos um time encorpado e cascudo. Eles já poderiam ter resolvido a disputa
lá em Buenos Aires quando jogaram com 12 (ajuda do juiz) e nós jogamos com 10.
Tiveram a oportunidade e não aproveitaram! Agora é a nossa vez!
Força, fé e raça! Confiança total na
classificação!
segunda-feira, maio 21, 2012
#FluRumoAoTetra
Fluminense 1x0 Corinthians - Pacaembu - Leandro Euzébio
O Tricolor das Laranjeiras estreiou bem no campeonato brasileiro de 2012. Com os reservas dos reservas, entre eles, muitos garotos da base o Fluminense venceu os reservas do Corinthians por um a zero.
Só dois titulares jogaram e mesmo assim a partir do segundo tempo. Com um monte de garotos da base - Wallace, Wellington, Fabio Braga, Marco Jr, Samuel, Mateus Carvalho e Rafinha - e apenas com Berna, Leandro Eusébio, Carleto, Lanzini e Digão do time profissional, Abel armou um esquema bem defensivo para sair em contra-ataques rápidos com a molecada. O esquema deu certo no que diz respeito a parte defensiva, e só não deu certo na questão dos contra-ataques porque Mateus Carvalho e Samuel são ruins. O primeiro teve uma chance de ouro ainda no primeiro tempo ao receber de Lanzini dentro da área e chutar em cima do goleiro.
O Corinthians, apesar de reservas, tinha Liedson, William e Douglas além do goleiro titular Cássio. E sentiu-se na obrigaçao de vencer e foi quem de fato procurou o ataque. Mas, esbarrou na arapuca criada por Abel e no dia feliz de Wellington (apesar de quase ter entregado a rapadura), Eusébio e Digão que jogou bem de volante no que diz respeito à marcação. Os corinthianos procuravam o ataque, mas não criaram lances de perigo no primeiro tempo,
Na volta do intervalo, Abel sacou Lanzini (o que deve decretar a sua volta para o River Plate) e colocou Jean. O Corinthians foi mais ainda pra cima e o Flu não conseguia escapar mesmo com o Marcos Jr atuando. Douglas mandou uma na trave numa bola desviada por Jean. Mas, foi só isso. O Corinthians martelava, martelava, martelava, mas não oferecia perigo.
E aos 26 do segundo tempo, eis que o Fluminense é premiado por sua aplicação tática. Marcos jr cobra escanteio e Leandro Eusébio cabeceia pro fundo da rede. Gol que decretaria o placar final!
Depois disso, Tite povoou o time dele de atacantes, mas não adiantou. E ainda quase tomou o segundo com Carlinhos que entrara no lugar de Mateus Carvalho, numa ótima sacacão de Abel. Rafinha (excelente volante) entrou no lugar de Fábio Braga, maficou por isso mesmo!
Vitoria fundamental, fora de casa e com um dos postulantes ao título que caso não ocorra surpresas são Flu, Corinthians, Santos e Inter, para mim!
Parabéns, Abel e parabéns, molecada! Agora é foco na guerra contra o Boca, quarta!
Começamos bem a caminhada rumo ao tetra! Eu acredito!
Gol do jogo
sexta-feira, maio 18, 2012
ELES DESPERDIÇARAM A CHANCE DELES: ADIÓS, BOCA
Fluminense 0x1 Boca Jrs - La Bombonera
Tricolores,
a nossa derrota ontem foi uma vitória diante das circustâncias do jogo! E uma vitória heróica, bem ao espírito do time de guerreiros.
Os analistas de futebol apontavam a vitória do Boca Jrs. E mesmo sabendo que temos um time melhor que o deles não dá para ficarmos chateados com estes abutres do futebol. Um derrota lá não seria trágica desde que fosse por apenas um gol de diferença e de fato era um resultado plausível embora, todos nós, estivéssemos bem confiantes na vitória.
Dadas as circustâncias, então, este resultado plausível e que aconteceu, foi uma vitória nossa. Jogamos com um time misto em função dos desfalques dos principais jogadores do time Nem, Fred, Deco, e de Valência ou Diguinho. Sim, porque pra mim Jean é titular desse time.
Mas, o determinante para a nossa derrota foi a atuação nefasta do juiz colombiano. O Mr Bean do apito teve uma atuação abominável. Inverteu tudo que pode. Deixou de marcar faltas a nosso favor. E além disso, não marcou um penâlti clamoroso a nosso favor. Inacreditável!
Para completar tivemos Carlinhos expulso por duas jogadas infantis ainda no primeiro tempo. Boca em casa, com juiz a favor e com mais um em 2/3 da partida. Cenário perfeito para definir a classificação. Mas, não o fizeram!
Nosso time foi guerreiro! Abel saiu do 4-2-3-1 para um 4-4-2 com um lozango no meio e dois volantes carrilleros ( que atacam quando estão com a bola, no caso Jean e Wagner) e deu certo. Começamos dominando o jogo e tivemos duas chances. Uma claríssima com Jean e outra com Rafael Moura que quase chegou num carrinho. Depois dos 15 minutos eles reequilibraram o jogo e foram melhores. Aos 30 veio a expulsão do Carlinhos e ferrou tudo. Wagner fez de lateral e passamos para um 4-4-2(na verdade 1) com duas linhas de quatro. Não deu certo!
Voltamos pro segundo tempo da mesma forma e com o Boca fazendo pressão. E antes dos dez, eles fizeram o gol que seria o da vitória em total falha de marcação nosso
Abel demorou mas colocou Marcos Jr. Tirou Sóbis. O time passou a jogar num 4-1-4-1(na verdade, 0) com Marco Jr como válvula de escape.
O time desde o começo marcou muito e foi assim até o final. Uns leões. Ainda demos uma pressaozinha no final e quase empatamos numa saída de bola errada dos caras.
Resultado muito bom diante das circustâncias. Quem viu a saída do Riquelme viu a cara de insatisfação dele. Até o diário Olé falou que o Boca foi ajudado pelo Mr Bean do apito.
Nosso time deu liga. Tá focado e teremos as voltas de Nem, Fred, Valência e Diguinho! Vamos com tudo pra cima deles! É pressão desde a chegada deles no aeroporto até o milionésimo de segundo final da partida!
Eles desperdiçaram a chance deles!
Tricolores,
a nossa derrota ontem foi uma vitória diante das circustâncias do jogo! E uma vitória heróica, bem ao espírito do time de guerreiros.
Os analistas de futebol apontavam a vitória do Boca Jrs. E mesmo sabendo que temos um time melhor que o deles não dá para ficarmos chateados com estes abutres do futebol. Um derrota lá não seria trágica desde que fosse por apenas um gol de diferença e de fato era um resultado plausível embora, todos nós, estivéssemos bem confiantes na vitória.
Dadas as circustâncias, então, este resultado plausível e que aconteceu, foi uma vitória nossa. Jogamos com um time misto em função dos desfalques dos principais jogadores do time Nem, Fred, Deco, e de Valência ou Diguinho. Sim, porque pra mim Jean é titular desse time.
Mas, o determinante para a nossa derrota foi a atuação nefasta do juiz colombiano. O Mr Bean do apito teve uma atuação abominável. Inverteu tudo que pode. Deixou de marcar faltas a nosso favor. E além disso, não marcou um penâlti clamoroso a nosso favor. Inacreditável!
Para completar tivemos Carlinhos expulso por duas jogadas infantis ainda no primeiro tempo. Boca em casa, com juiz a favor e com mais um em 2/3 da partida. Cenário perfeito para definir a classificação. Mas, não o fizeram!
Nosso time foi guerreiro! Abel saiu do 4-2-3-1 para um 4-4-2 com um lozango no meio e dois volantes carrilleros ( que atacam quando estão com a bola, no caso Jean e Wagner) e deu certo. Começamos dominando o jogo e tivemos duas chances. Uma claríssima com Jean e outra com Rafael Moura que quase chegou num carrinho. Depois dos 15 minutos eles reequilibraram o jogo e foram melhores. Aos 30 veio a expulsão do Carlinhos e ferrou tudo. Wagner fez de lateral e passamos para um 4-4-2(na verdade 1) com duas linhas de quatro. Não deu certo!
Voltamos pro segundo tempo da mesma forma e com o Boca fazendo pressão. E antes dos dez, eles fizeram o gol que seria o da vitória em total falha de marcação nosso
Abel demorou mas colocou Marcos Jr. Tirou Sóbis. O time passou a jogar num 4-1-4-1(na verdade, 0) com Marco Jr como válvula de escape.
O time desde o começo marcou muito e foi assim até o final. Uns leões. Ainda demos uma pressaozinha no final e quase empatamos numa saída de bola errada dos caras.
Resultado muito bom diante das circustâncias. Quem viu a saída do Riquelme viu a cara de insatisfação dele. Até o diário Olé falou que o Boca foi ajudado pelo Mr Bean do apito.
Nosso time deu liga. Tá focado e teremos as voltas de Nem, Fred, Valência e Diguinho! Vamos com tudo pra cima deles! É pressão desde a chegada deles no aeroporto até o milionésimo de segundo final da partida!
Eles desperdiçaram a chance deles!
quinta-feira, maio 17, 2012
O BOCA, OUTRA VEZ
(Minha coluna de hoje para o site Bendito Flu)
Está virando tradição Fluminense e Boca Juniors se encontrarem em Libertadores. E dessa vez serão quatro encontros numa única edição.
Mas, o que o Boca Juniors tem de tão especial para que alcemos o encontro com eles a status de um confronto difícil e badalado?
Fácil, a resposta.
Primeiro, o time situado no bairro de La Boca em Buenos Aires é o clube mais popular da Argentina, país que é eterno rival do Brasil no futebol e onde sempre se praticou um dos melhores estilos de futebol do mundo. País, aliás, que é celeiro de grandes craques como Di Stéfano, Maradona, Riquelme e Messi.
Segundo, porque o Boca é um time copeiro. Só na década de 2000 levou quatro Libertadores da América e dois mundiais. Time que sabe jogar este tipo de competição.
Por fim, o estádio de La Bombonera que ajuda, e muito, o time argentino. Estive lá este ano na vitória do Flu e vi o quanto a torcida deles empurra o tempo todo e o quanto a acústica do estádio os favorece. Até o placar eletrônico joga junto. É Impressionante!
E desde 2008 temos nos encontrado com os hermanos, sistematicamente.
Nas semifinais de 2008 foram dois grandes jogos. O Boca tinha um timaço com Ybarra, Riquelme, Palácios, Dátolo, e Palermo. O Fluminense, não por menos, tinha Thiago Silva, Conca, Thiago Neves, Cícero, Washington e Dodô. Foi um encontro daqueles.
No primeiro jogo, no campo do Racing, pois La Bombonera estava interditada por causa de brigas, o resultado foi 2x2. Os xeinezes sairam na frente, mas logo em seguida Thiago Silva empatou. Eles voltaram a ficar na frente no placar, mas Thiago Neves soltou um petardo e contou com a colaboração do goleiro para empatar.
Na volta, um jogaço. O Boca tinha um toque envolvente e jogava com muita movimentação, mas o resultado final foi 3x1 para o Flu, com os vinte minutos finais de jogo sendo um passeio do Tricolor, prevalecendo seu melhor condicionamento físico. Dodô entrou, incendiou o jogo e foi premiado com o terceiro gol no final do jogo, sacramentando a ida o Fluminense às finais do campeonato. É importante ressaltar que o primeiro tempo foi uma aula de futebol dos argentinos que só erravam na hora de concluir. Se estivessem com a pontaria boa...
Este ano já nos encontramos com eles duas vezes. A primeira, em Buenos Aires, onde tive o prazer de estar presente para assistir à nossa vitória por 2x1, em uma partida eletrizante e que teve como destaques Cavalieri, Nem, Diguinho e Deco. No jogo da volta, no Engenhão, e já classificados para as oitavas fomos muito mal e perdemos por 2x0 sem termos jogado nada. Um horror! A pior partida nossa na Libertadores, com certeza.
Hoje, teremos mais um encontro com eles. Agora, em mata-mata, o que é muito mais dificil pela tradição deles neste tipo de disputa. Para se ter ideia, antes do Flu de 2008, no Brasil, só o Santos de Pelé tinha conseguido eliminá-los neste tipo de disputa pela Libertadores.
Jogaremos bem desfalcados. Nem, Fred, Valência, Diguinho e Deco estão fora. Iremos de Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos. Edinho, Jean, Wagner e Thiago Neves. Sóbis e Fred. Ao que tudo indica, Abel abandonará o 4-2-3-1 e jogará num 4-4-2 com um losango usando volantes carrileros (que agridem quando estão com a bola) no meio, como jogam os argentinos - e fazendo um espelhamento dos esquemas, o que embola um pouco o jogo. Os nossos carrileros seriam Jean e Wagner. Acho ótimo se fizer.
Será um jogo bem difícil. Precisaremos entrar ligados o tempo todo, marcando forte e tentando agredir sempre o adversário, porém com inteligência. Se eu fosse nossos atacantes, arriscaria muito o chute, pois não considero o Orion um bom goleiro. Toda atenção com Riquelme é pouca. Continua sendo o grande articulador das jogadas do time argentino e tem lampejos de gênio que podem fazer a diferença. Eu poria alguém para fazer uma marcação especial nele.
Vamos para cima com fé, foco, humildade e raça!
Tenho certeza que saíremos de lá, no mínimo com um empate.
Que assim seja.
Está virando tradição Fluminense e Boca Juniors se encontrarem em Libertadores. E dessa vez serão quatro encontros numa única edição.
Mas, o que o Boca Juniors tem de tão especial para que alcemos o encontro com eles a status de um confronto difícil e badalado?
Fácil, a resposta.
Primeiro, o time situado no bairro de La Boca em Buenos Aires é o clube mais popular da Argentina, país que é eterno rival do Brasil no futebol e onde sempre se praticou um dos melhores estilos de futebol do mundo. País, aliás, que é celeiro de grandes craques como Di Stéfano, Maradona, Riquelme e Messi.
Segundo, porque o Boca é um time copeiro. Só na década de 2000 levou quatro Libertadores da América e dois mundiais. Time que sabe jogar este tipo de competição.
Por fim, o estádio de La Bombonera que ajuda, e muito, o time argentino. Estive lá este ano na vitória do Flu e vi o quanto a torcida deles empurra o tempo todo e o quanto a acústica do estádio os favorece. Até o placar eletrônico joga junto. É Impressionante!
E desde 2008 temos nos encontrado com os hermanos, sistematicamente.
Nas semifinais de 2008 foram dois grandes jogos. O Boca tinha um timaço com Ybarra, Riquelme, Palácios, Dátolo, e Palermo. O Fluminense, não por menos, tinha Thiago Silva, Conca, Thiago Neves, Cícero, Washington e Dodô. Foi um encontro daqueles.
No primeiro jogo, no campo do Racing, pois La Bombonera estava interditada por causa de brigas, o resultado foi 2x2. Os xeinezes sairam na frente, mas logo em seguida Thiago Silva empatou. Eles voltaram a ficar na frente no placar, mas Thiago Neves soltou um petardo e contou com a colaboração do goleiro para empatar.
Na volta, um jogaço. O Boca tinha um toque envolvente e jogava com muita movimentação, mas o resultado final foi 3x1 para o Flu, com os vinte minutos finais de jogo sendo um passeio do Tricolor, prevalecendo seu melhor condicionamento físico. Dodô entrou, incendiou o jogo e foi premiado com o terceiro gol no final do jogo, sacramentando a ida o Fluminense às finais do campeonato. É importante ressaltar que o primeiro tempo foi uma aula de futebol dos argentinos que só erravam na hora de concluir. Se estivessem com a pontaria boa...
Este ano já nos encontramos com eles duas vezes. A primeira, em Buenos Aires, onde tive o prazer de estar presente para assistir à nossa vitória por 2x1, em uma partida eletrizante e que teve como destaques Cavalieri, Nem, Diguinho e Deco. No jogo da volta, no Engenhão, e já classificados para as oitavas fomos muito mal e perdemos por 2x0 sem termos jogado nada. Um horror! A pior partida nossa na Libertadores, com certeza.
Hoje, teremos mais um encontro com eles. Agora, em mata-mata, o que é muito mais dificil pela tradição deles neste tipo de disputa. Para se ter ideia, antes do Flu de 2008, no Brasil, só o Santos de Pelé tinha conseguido eliminá-los neste tipo de disputa pela Libertadores.
Jogaremos bem desfalcados. Nem, Fred, Valência, Diguinho e Deco estão fora. Iremos de Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos. Edinho, Jean, Wagner e Thiago Neves. Sóbis e Fred. Ao que tudo indica, Abel abandonará o 4-2-3-1 e jogará num 4-4-2 com um losango usando volantes carrileros (que agridem quando estão com a bola) no meio, como jogam os argentinos - e fazendo um espelhamento dos esquemas, o que embola um pouco o jogo. Os nossos carrileros seriam Jean e Wagner. Acho ótimo se fizer.
Será um jogo bem difícil. Precisaremos entrar ligados o tempo todo, marcando forte e tentando agredir sempre o adversário, porém com inteligência. Se eu fosse nossos atacantes, arriscaria muito o chute, pois não considero o Orion um bom goleiro. Toda atenção com Riquelme é pouca. Continua sendo o grande articulador das jogadas do time argentino e tem lampejos de gênio que podem fazer a diferença. Eu poria alguém para fazer uma marcação especial nele.
Vamos para cima com fé, foco, humildade e raça!
Tenho certeza que saíremos de lá, no mínimo com um empate.
Que assim seja.
TRICOLETAS
- A zaga do Flu para o segundo semestre pode ser Lúcio e Anderson Martins. Ambos já foram contactados;
- Nem renova até 2015 e multa é de 20 mi de euros;
- Fred renova até 2015 sem aumento de salário;
- Time para logo mais: Cavalieri, Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos. Edinho, Jean, Wagner e Thiago Neves. Sóbis e Rafel Moura.
terça-feira, maio 15, 2012
THIAGO NEVES VOLTOU
Eu sei que ele já voltara desde o começo do ano quando de forma espetacular o tiramos do Flamengo, na maior pernada de um clube sobre outro da história do futebol carioca.
Mas, desde a sua volta, Thiago Neves sempre alternava bons e maus momentos, exceto na final da Taça Guanabara quando jogou muito bem e ajudou a contruir o placar de 3x1 que decretou o título do Fluminense e a consequente ida às finais do Estadual.
Depois disso, sofreu com o ainda mau preparo físico por ter se apresentado mais tarde que os demais e com algumas pequenas contusões.
Porém, desde que começaram as oitavas da Libertadores e as finais do Campeonato Carioca que o camisa sete vem jogando muito bem, sendo decisivo e lembrando Thiago Neves da Libertadores de 2008.
No primeiro jogo contra Inter, apesar do 0x0, jogau bem. No segundo, cobrou duas faltas que resultaram nos gols e ainda meteu uma na trave. Contra o Botafogo, no primeiro jogo participou de todos os quatro gols e no segundo deu a virada de jogo que originou no gol da vitória.
Além disso, tem ajudado na marcação e até voltando para auxiliar o lateral. E sendo exímio passador de sempre.
Que continue assim, decisivo e fundamental. Quinta, sem Fred, Deco e Nem, mais do que nunca precisaremos dele. Salve o nosso camisa sete!
Mas, desde a sua volta, Thiago Neves sempre alternava bons e maus momentos, exceto na final da Taça Guanabara quando jogou muito bem e ajudou a contruir o placar de 3x1 que decretou o título do Fluminense e a consequente ida às finais do Estadual.
Depois disso, sofreu com o ainda mau preparo físico por ter se apresentado mais tarde que os demais e com algumas pequenas contusões.
Porém, desde que começaram as oitavas da Libertadores e as finais do Campeonato Carioca que o camisa sete vem jogando muito bem, sendo decisivo e lembrando Thiago Neves da Libertadores de 2008.
No primeiro jogo contra Inter, apesar do 0x0, jogau bem. No segundo, cobrou duas faltas que resultaram nos gols e ainda meteu uma na trave. Contra o Botafogo, no primeiro jogo participou de todos os quatro gols e no segundo deu a virada de jogo que originou no gol da vitória.
Além disso, tem ajudado na marcação e até voltando para auxiliar o lateral. E sendo exímio passador de sempre.
Que continue assim, decisivo e fundamental. Quinta, sem Fred, Deco e Nem, mais do que nunca precisaremos dele. Salve o nosso camisa sete!
segunda-feira, maio 14, 2012
31 vezes campeão estadual
Placar agregado: 5x1. Da próxima vez quero um adversário à altura. O Botafogo foi atropelado pelo Fluminense nas finais do campeonato estadual deste ano. No primeiro jogo perdeu de 4x1 e ontem, o Fluminense jogou como quis, controlando o jogo, marcando forte e partindo pro ataque para decidir sem precipitação, ou seja, jogou com extrema inteligência em função do elástico placar construído no primeiro jogo.
E olha que jogamos sem Wellington Nem, Fred e Valência, peças fundamentais no esquema. E o Fred faz falta. Rafael Moura brilha por sua entrega e nas jogadas áreas, mas com a bola nos pés é uma negação. Fosse o Fred naquela bola que ele recebeu de Anderson, após bela jogada individual e o jogo já estaria decidido as 20 minutos do primeiro tempo. Nosso camisa nove faz falta.
Tudo bem que Loco Abreu, um Rafael Moura um pouco melhorado, também perdera um gol feito antes. Aliás, vendo Loco Abreu e Rafael Moura jogarem é que me dou conta de fato do quanto o Fred é craque.
O Botafogo pressionava, mas sem muito perigo. Insistia nas bolas alçadas para Loco Abreu, mas Gum, um leão, ganhou todas por cima.
Deco, infelizmente sentiu e deu lugar para Wagner no segundo tempo. Perdemos qualidade técnica, mas reforçamos o poder de marcação. E o jogo continuava totalmente sob controle. E um pouco antes da parada técnica, resolvemos o jogo de vez. Thiago Neves deu uma virada de bola da direita para esquerda e encontrou Carlinhos livre. Este tabelou com Sóbis, invadiu a área e cruzou rasteiro para que Rafael Moura resvalasse de pantorrilha e colocasse para dentro. Um a zero, Flu!
Se o jogo já estava sob controle ficou mais ainda, principalmente porque o adversário perdeu as poucas forças que tinha. O Flu ainda teve chance com Rafael Moura, mas a contenda terminou com uma a zero pro Flu com direito a gritos de "É campeão", ainda aos vinte e cinco minutos do segundo tempo e gritos de "Olé" ao final. Um supapo no Botafogo.
Depois, foi só comemorar e a festa se espalhou pelos cantos do Rio, mesmo com a chuva que insistia em cair.
A conquista do campeonato pelo Fluminense, foi justíssima e premiou o melhor time do Rio e que toda vez que foi chamado à decisão não fraquejou. Deco foi um maestro neste campeonato e Fred, Nem, Sóbis e Thiago Neves foram decisivos. Abel soube aproveitar o elenco que tem e sobramos nas finais, embora titubeássemos contra os pequenos por conta do uso de time reserva. Nas duas decisões goleamos: 3x1 no Vasco e 4x1 no Botafogo. Para não restar dúvida. Agora, é partir para a conquista da América.
Parabéns, elenco, Abel e diretoria! Sorria, torcida tricolor! Sorria pra chuchu que o campeão é o Flu e o resto vocês já sabem...
######
E que se acabem com estes estaduais falidos. Ontem, deveriam ter colocado a torcida do Botafogo só na Norte e aberto a Oeste pra torcida do Fluminense. O público seria de 36.000 e não 20.000! Cambadade incompetentes!
domingo, maio 13, 2012
31o. TÍTULO ESTADUAL, PODE CHEGAR
Hoje é dia de final de campeonato carioca envolvendo o nosso Fluminense. E como goleamos o Botafogo no primeiro jogo é improvável que percamos este título. Podemos perder por dois gols de diferença que nos sagramos campeões. Difícil!
Além disso, nosso time está com moral alta pela goleada e por ter avançado na Libertadores no meio da semana ao vencer o Internaci...onal. O rival, ao contrário, além da goleada imposta pelo Tricolor no primeiro jogo da final, foi eliminado em casa pelo modesto Vitória pela Copa do Brasil. A moral dele está em baixa.
O reflexo disso sê vê inclusive na compra dos ingressos. A torcida do Fluminense já esgotou a sua carga. Pelo lado do Botafogo só foram vendidos três mil ingressos do total de dezesseis mil. E já tem tricolor comprando ingressos do lado do Botafogo.
Nosso artilheiro Fred não vai jogar. Do lado de lá, Marcelo Matos não joga. Rafael Moura entra no lugar de Fred.
Confiança total no título, mas o time tem que entrar ligado, com humildade, e jogar com muita raça, pois só se decide após os noventa minutos. E, não podemos abdicar do ataque.
A taça já sorri porque tem quase certeza repousará nas Laranjeiras esta noite. Pode chegar!Ver mais
Além disso, nosso time está com moral alta pela goleada e por ter avançado na Libertadores no meio da semana ao vencer o Internaci...onal. O rival, ao contrário, além da goleada imposta pelo Tricolor no primeiro jogo da final, foi eliminado em casa pelo modesto Vitória pela Copa do Brasil. A moral dele está em baixa.
O reflexo disso sê vê inclusive na compra dos ingressos. A torcida do Fluminense já esgotou a sua carga. Pelo lado do Botafogo só foram vendidos três mil ingressos do total de dezesseis mil. E já tem tricolor comprando ingressos do lado do Botafogo.
Nosso artilheiro Fred não vai jogar. Do lado de lá, Marcelo Matos não joga. Rafael Moura entra no lugar de Fred.
Confiança total no título, mas o time tem que entrar ligado, com humildade, e jogar com muita raça, pois só se decide após os noventa minutos. E, não podemos abdicar do ataque.
A taça já sorri porque tem quase certeza repousará nas Laranjeiras esta noite. Pode chegar!Ver mais
quarta-feira, maio 09, 2012
COM OSCAR OU SEM OSCAR
E imbróglio envolvendo o meia Oscar, Internacional e São Paulo continua! Como numa novela mexicana o enredo parece não ter fim nunca.
No fim de semana passado o meia jogou amparado por um habeas corpus do TST muito estranho, segundo alguns advogados, e mais estranho ainda porque o ministro que emitiu o habeas corpus é genro do ex-ministro e presidente do TST Luiz José Guimarães Falcão e este, por sua vez, é conselheiro do Sport Club Internacional.
Para completar, o excelente departamento jurídico do Fluminense liderado por Mário Bittencourt fez uma consulta à CBF sobre a situação do meia, que por sua vez emitiu um parecer dúbio (como não podia deixar de ser) à CONMEBOL que retornou pedindo um posicionamento firme.
O São Paulo, por sua vez, também foi a CBF e esta emitiu um parecer afirmando que o atleta ainda possui vínculo com o clube paulista e este divulgou uma nota em seu site alertando o clube gaúcho.
Pelo que parece, Oscar não tem condição de jogo. Inter não deve arriscar a escalação.
Agora, a pergunta que fica: Oscar é um Neymar ou um Messi? Óbvio que é um bom jogador e vai fazer falta ao já desfalcado Inter. Mas, na boa... Cá pra nós: com Oscar ou sem Oscar, vamos pra cima deles com tudo!
No fim de semana passado o meia jogou amparado por um habeas corpus do TST muito estranho, segundo alguns advogados, e mais estranho ainda porque o ministro que emitiu o habeas corpus é genro do ex-ministro e presidente do TST Luiz José Guimarães Falcão e este, por sua vez, é conselheiro do Sport Club Internacional.
Para completar, o excelente departamento jurídico do Fluminense liderado por Mário Bittencourt fez uma consulta à CBF sobre a situação do meia, que por sua vez emitiu um parecer dúbio (como não podia deixar de ser) à CONMEBOL que retornou pedindo um posicionamento firme.
O São Paulo, por sua vez, também foi a CBF e esta emitiu um parecer afirmando que o atleta ainda possui vínculo com o clube paulista e este divulgou uma nota em seu site alertando o clube gaúcho.
Pelo que parece, Oscar não tem condição de jogo. Inter não deve arriscar a escalação.
Agora, a pergunta que fica: Oscar é um Neymar ou um Messi? Óbvio que é um bom jogador e vai fazer falta ao já desfalcado Inter. Mas, na boa... Cá pra nós: com Oscar ou sem Oscar, vamos pra cima deles com tudo!
terça-feira, maio 08, 2012
A MENTIRA TEM PERNA CURTA
O calendário botafoguense vai só até maio. A única chance de terem alegrias é no carioquinha. Depois é sofreguidão até dezembro!
Domingo, eles estavam realmente confiantes. Acreditavam piamente que tinham um time. Acreditaram que Felipe Gabriel era craque e na invencibilidade no ano. Invencibilidade de pirro, pois tirando os jogos contra os grandes do Rio onde só venceram o Vasco, só enfrentaram times fracos!
O Botafogo é um time de mediano pra bom, e muito aplicado taticamente e só, porém a maioria da crônica esportiva carioca num misto de recalque e burrice resolveu colocá-los como favoritos. Mas, a mentira tem perna curta. Não se sustenta!
Não tem nada decidido. Futebol é o único esporte onde um time mais fraco pode ganhar do mais forte. Muita humildade e foco! Mas, demos um chute nos culhões deles todos! Um, não... Quatro!
Domingo, eles estavam realmente confiantes. Acreditavam piamente que tinham um time. Acreditaram que Felipe Gabriel era craque e na invencibilidade no ano. Invencibilidade de pirro, pois tirando os jogos contra os grandes do Rio onde só venceram o Vasco, só enfrentaram times fracos!
O Botafogo é um time de mediano pra bom, e muito aplicado taticamente e só, porém a maioria da crônica esportiva carioca num misto de recalque e burrice resolveu colocá-los como favoritos. Mas, a mentira tem perna curta. Não se sustenta!
Não tem nada decidido. Futebol é o único esporte onde um time mais fraco pode ganhar do mais forte. Muita humildade e foco! Mas, demos um chute nos culhões deles todos! Um, não... Quatro!
domingo, maio 06, 2012
COM TODA HUMILDADE: FOI UM MASSACRE
Fluminense 4x1 Botafogo - Engenhão - Fred, Sóbis (2) e Marco Junior
O Fluminense atropelou o Botafogo no primeiro jogo da decisão do estadual de 2012. Não tomou conhecimento da invencibilidade do adversário, que já ocorria há vinte e três jogos, e passou por cima como um rolo compressor. E que fique bem claro: era uma final de campeonato.
O jogo começou muito parelho. Os dois jogaram no mesmo esquema: 4-2-3-1. Mas, quem procurava o ataque o tempo todo foi o Fluminense. O Botafogo limitava-se a tocar a bola e alçar bolas na área para a altura do Loco Abreu. Mas, o Fluminense entregou o gol ao adversário. Aos onze minutos, Edinho poderia ter espanado a bola, preferiu sair tocando e deu no pé do adversário. Não satisfeito, Carlinhos cortou mal a bola que sobrou para Renato acertar um chute indefensável. O Botafogo achara o seu gol.
O Fluminense não se desesperou e continuou seu jogo de toque e idas ao ataque por baixo. Deco, de forma inteligente, recuou para fugir da marcação de Renato e Marcelo Matos e encontrou espaço para jogar.
O jogo era realmente parelho, embora o Tricolor estivesse melhor. Fred deu um toque para o Carlinhos acertar um tirambaço para Jeferson praticar uma bela defesa.Thiago Neves também teve uma chance que Jeferson defendeu e a partir daí o jogo foi inteiramente do Fluminense. Loco Abreu não jogava nada e Maicosuel, idem. Pelo Flu, Deco desfilava seu repertório com belos passes. O Fluminense era melhor, mas o gol não saía.
O fato é que contra craques não há disciplina tática que dê jeito. Carlinhos lança na área, Thiago Neves sobe mais alto que todo mundo e cabeceia pro meio, para Fred, de bicicleta - repito, de BI-CI-CLE-TA - marcar o gol de empate. Isso aos quarenta e quatro minutos de jogo.
O Fluminense voltou pro segundo tempo com o mesmo time mesmo ímpeto de atacar o adversário e com a certeza que a virada era questão de tempo. E ela foi facilitada pela falta imbecil de Lucas (que já tinha um amarelo) em Thiago Neves que resultou na expulsão do lateral botafoguense. Para completar, dois minutos depois, o Fluminense virou o jogo, com Rafael Sóbis que recebeu um passe magistral de Deco, invadiu a área e chutou cruzado no ângulo. O Botafogo, então, se perdeu de vez.
E com um a mais o Fluminense continuou no ataque e antes da parada técnica, já tinha feito o terceiro. Thiago Neves achou Rafael Sóbis que driblou o Jeferson. A bola abriu demais, mas com categoria, nosso atacante ainda conseguiu chutar cruzado para marcar sem goleiro.
Thiago Neves saiu machucado e deu lugar a Marcos Junior, Sóbis ainda perdeu um gol!
O Fluminense passou a tocar a bola e explorar a velocidade de Marcos Junior! E perdeu chances até que Fred recebeu na área e tocou pra o menino Marcos Junior que teve personalidade para fazer o quarto! Detalhe para o passe de pucheta que Sóbis deu para Fred. Sensacional! Depois, foi tocar a bola até o jogo acabar.
Passo importantíssimo para a conquista do campeonato. Não tá nada decidido, mas só uma hecatombe tira este título do Fluminense! Muita calma e concentração! Futebol é traiçoeiro! Parabéns, Abel e elenco!
O Fluminense atropelou o Botafogo no primeiro jogo da decisão do estadual de 2012. Não tomou conhecimento da invencibilidade do adversário, que já ocorria há vinte e três jogos, e passou por cima como um rolo compressor. E que fique bem claro: era uma final de campeonato.
O jogo começou muito parelho. Os dois jogaram no mesmo esquema: 4-2-3-1. Mas, quem procurava o ataque o tempo todo foi o Fluminense. O Botafogo limitava-se a tocar a bola e alçar bolas na área para a altura do Loco Abreu. Mas, o Fluminense entregou o gol ao adversário. Aos onze minutos, Edinho poderia ter espanado a bola, preferiu sair tocando e deu no pé do adversário. Não satisfeito, Carlinhos cortou mal a bola que sobrou para Renato acertar um chute indefensável. O Botafogo achara o seu gol.
O Fluminense não se desesperou e continuou seu jogo de toque e idas ao ataque por baixo. Deco, de forma inteligente, recuou para fugir da marcação de Renato e Marcelo Matos e encontrou espaço para jogar.
O jogo era realmente parelho, embora o Tricolor estivesse melhor. Fred deu um toque para o Carlinhos acertar um tirambaço para Jeferson praticar uma bela defesa.Thiago Neves também teve uma chance que Jeferson defendeu e a partir daí o jogo foi inteiramente do Fluminense. Loco Abreu não jogava nada e Maicosuel, idem. Pelo Flu, Deco desfilava seu repertório com belos passes. O Fluminense era melhor, mas o gol não saía.
O fato é que contra craques não há disciplina tática que dê jeito. Carlinhos lança na área, Thiago Neves sobe mais alto que todo mundo e cabeceia pro meio, para Fred, de bicicleta - repito, de BI-CI-CLE-TA - marcar o gol de empate. Isso aos quarenta e quatro minutos de jogo.
O Fluminense voltou pro segundo tempo com o mesmo time mesmo ímpeto de atacar o adversário e com a certeza que a virada era questão de tempo. E ela foi facilitada pela falta imbecil de Lucas (que já tinha um amarelo) em Thiago Neves que resultou na expulsão do lateral botafoguense. Para completar, dois minutos depois, o Fluminense virou o jogo, com Rafael Sóbis que recebeu um passe magistral de Deco, invadiu a área e chutou cruzado no ângulo. O Botafogo, então, se perdeu de vez.
E com um a mais o Fluminense continuou no ataque e antes da parada técnica, já tinha feito o terceiro. Thiago Neves achou Rafael Sóbis que driblou o Jeferson. A bola abriu demais, mas com categoria, nosso atacante ainda conseguiu chutar cruzado para marcar sem goleiro.
Thiago Neves saiu machucado e deu lugar a Marcos Junior, Sóbis ainda perdeu um gol!
O Fluminense passou a tocar a bola e explorar a velocidade de Marcos Junior! E perdeu chances até que Fred recebeu na área e tocou pra o menino Marcos Junior que teve personalidade para fazer o quarto! Detalhe para o passe de pucheta que Sóbis deu para Fred. Sensacional! Depois, foi tocar a bola até o jogo acabar.
Passo importantíssimo para a conquista do campeonato. Não tá nada decidido, mas só uma hecatombe tira este título do Fluminense! Muita calma e concentração! Futebol é traiçoeiro! Parabéns, Abel e elenco!
sexta-feira, maio 04, 2012
EM 71, A "GUERRA" DAS TORCIDAS ERA ASSIM
Domingo, teremos mais uma decisão de estadual. Um clássico. E, mais uma vez, como todo clássico regional volta à tema, infelizmente, a violência das torcidas organizadas. Enquanto, a maioria dos torcedores são de bem, vão para o estádio torcer, uma minoria vai para promover baderna e criar confusões. Lamentável!
E isso tudo com a beneplacência do poder público que como medidas para coibir a violência resolve parar de vender bebidas alcóolicas nos estádios e usa a PM para escoltar estes bandidos travestidos de torcedores.
E eu que quero levar meu priminho de onze anos para torcer pro Fluminense na final e ver o time dele ser campeão fico impedido com medo que a violência chegue até ele! Inaceitável!
Um dia, esses bandidos serão proibidos de frequentar os estádios de futebol! Um dia!
Enquanto isso, regojizemo-nos com o trecho do excelente livro "Carioca de 71 - a verdadeira historia da vitoria do Fluminense sobre a Selefogo Alvinegra" falando de como as torcidas se prepararam para a final de 1971.
...
As duas torcidas faziam os seus preparativos para o grande jogo. E provocações de ambas as partes eram comuns no mundo do futebol. O líder da Torcida Organizada do Fluminense, Sérgio Aiub, tinha preparado uma grande festa para o jogo decisivo. Aiub declarou ao JS:
“ Vamos dar um banho na guerra das torcidas. O Maracanã vai ficar branco de tanto pó de arroz. A torcida do Botafogo se sentirá até deprimida. Vamos escondê-la com os 400 quilos de pó de arroz, 600 de papel picado e 60 caixas de serpentina. Só não soltaremos fogos porque não é permitido. Nós nunca perdemos para torcida nenhuma e não será desta vez que nos passarão para trás. Na decisão, o Maracanã será a casa do Fluminense.”
Sergio Aiub fazia questão de explicar que a torcida tricolor estava bem orientada para não cometer excessos e também não provocar ninguém: “Nosso negócio é torcer. Se depender de incentivo, o Fluminense terá muito para vencer o Botafogo e fazer sua festa.”
Do lado de General Severiano, Tarzã, líder da Torcida Organizada do Botafogo, não fazia por menos. Outra coisa que ele dizia ao JS é que ficaria provada no jogo final a força da torcida do Botafogo: “Essa estória de que só temos dezoito torcedores não passa de intriga da oposição. Vamos acabar de vez com isso, pois tenho certeza de que nossa torcida vai comparecer em massa para assistir ao time conquistar o título".
E isso tudo com a beneplacência do poder público que como medidas para coibir a violência resolve parar de vender bebidas alcóolicas nos estádios e usa a PM para escoltar estes bandidos travestidos de torcedores.
E eu que quero levar meu priminho de onze anos para torcer pro Fluminense na final e ver o time dele ser campeão fico impedido com medo que a violência chegue até ele! Inaceitável!
Um dia, esses bandidos serão proibidos de frequentar os estádios de futebol! Um dia!
Enquanto isso, regojizemo-nos com o trecho do excelente livro "Carioca de 71 - a verdadeira historia da vitoria do Fluminense sobre a Selefogo Alvinegra" falando de como as torcidas se prepararam para a final de 1971.
...
As duas torcidas faziam os seus preparativos para o grande jogo. E provocações de ambas as partes eram comuns no mundo do futebol. O líder da Torcida Organizada do Fluminense, Sérgio Aiub, tinha preparado uma grande festa para o jogo decisivo. Aiub declarou ao JS:
“ Vamos dar um banho na guerra das torcidas. O Maracanã vai ficar branco de tanto pó de arroz. A torcida do Botafogo se sentirá até deprimida. Vamos escondê-la com os 400 quilos de pó de arroz, 600 de papel picado e 60 caixas de serpentina. Só não soltaremos fogos porque não é permitido. Nós nunca perdemos para torcida nenhuma e não será desta vez que nos passarão para trás. Na decisão, o Maracanã será a casa do Fluminense.”
Sergio Aiub fazia questão de explicar que a torcida tricolor estava bem orientada para não cometer excessos e também não provocar ninguém: “Nosso negócio é torcer. Se depender de incentivo, o Fluminense terá muito para vencer o Botafogo e fazer sua festa.”
Do lado de General Severiano, Tarzã, líder da Torcida Organizada do Botafogo, não fazia por menos. Outra coisa que ele dizia ao JS é que ficaria provada no jogo final a força da torcida do Botafogo: “Essa estória de que só temos dezoito torcedores não passa de intriga da oposição. Vamos acabar de vez com isso, pois tenho certeza de que nossa torcida vai comparecer em massa para assistir ao time conquistar o título".
QUARENTA E UM ANOS...
(Meu texto de ontem para o site Bendito Flu)
DEPOIS DA HUMILDADE TER VENCIDO A SOBERBA...
...teremos um Clássico-vovô decidindo um estadual!
Opa! Um parênteses! Sei que os tricolores mais alertas irão dizer: “Lêdo engano, Fluminense e Botafogo decidiram o estadual de 1975”. E retrucarei que é verdade, em partes, pois era um triangular em que o Fluminense já goleara o Vasco - que ganhara do Botafogo, e este precisaria ganhar por três de diferença do Tricolor. Sejamos honestos: no nosso imaginário a última de decisão foi a de 71.
Dito isto... Incrível, mas demorou quarenta e um anos – quase a minha vida toda até aqui – para que Fluminense e Botafogo se encontrassem de novo para decidir um Carioca ou um campeonato que fosse significativo – embora Caixa D' Água, Eurico, Rubinho e cia, tenham conseguido tornar o campeonato carioca quase insignificante.
Um verdadeiro hiato, explicado pelos dois períodos tristes que ambos os clubes passaram em suas historias recentes. O Botafogo, depois do timaço do final da década de sessenta e início da década de 70, passou vinte e um anos sem conquistar um título, entrou em decadência, e só foi conquistar um campeonato em 1989 com a ajuda do contraventor Emil Pinheiro (rubro-negro) que, para cumprir o desejo do filho botafoguense – já morto –, injetou dinheiro no clube e montou um bom time. Pelo lado do Fluminense, após o tricampeonato da década de 80 e o bicampeonato brasileiro de 84, sucessivas gestões optaram pela nefasta política do “bom, bonito e barato” e de forma vil quase acabaram com o futebol do clube que chegou ao fundo o poço com a ida para a terceira divisão do campeonato brasileiro. O futebol no Fluminense que é “Football Club” só não acabou porque o Tricolor das Laranjeiras é um gigante.
Porém, seguindo a máxima de Nietzsche, filósofo alemão, que afirmara que é preciso um caos dentro de si para gerar uma estrela brilhante, ambos os times se reergueram após estes períodos sombrios: o Fluminense já conquistou Brasileiro e Copa do Brasil, além de ter sido finalista de Libertadores, o Botafogo conquistou o seu Brasileiro em 95 e se reestruturou. Mas, por obra do destino, os dois ainda não haviam se encontrado para decidir algo de importância.
A última decisão de real valor foi no longínquo de 1971. O Botafogo tinha uma verdadeira seleção com Jairzinho, Carlos Alberto Torres, Paulo Cesar Caju, Brito, Carlos Roberto (pessoa sensacional com quem eu tenho prazer de jogar bola de vez em quando), o goleiro Ubirajara e Nei Conceição. O Fluminense tinha o time base campeão brasileiro em 1970 com Félix, Marco Antônio, Flávio, Denilson, Lula, Cafuringa, Assis e Galhardo. Zagallo era o técnico em substituição a Telê que se transferira para o Atlético Mineiro onde seria campeão brasileiro.
O Botafogo disparou na frente do campeonato; porém, nas rodadas finais, por um misto de soberba e por problema de contusão de Jairzinho, o time caiu de produção e não ganhou um jogo, enquanto o Fluminense ganhou os três últimos, chegando ao confronto contra o Botafogo em condições de ser campeão. Para tal, teria que vencê-lo. E o fez. E com uma grande pitada de drama e emoção! O gol só saiu aos quarenta e três minutos do segundo tempo quando os alvinegros já gritavam “É campeão” e num lance controverso: Oliveira cruza, Marco Antonio disputa no alto com o goleiro Ubirajara e a bola sobra limpa para Lula colocar para dentro. Marçal, o juiz, valida o gol que daria o título ao Tricolor das Laranjeiras.
Até hoje os botafoguenses fazem uso da sua característica mais peculiar e “choram” este lance. O engraçado é que eles não falam do gol impedido do Túlio que lhes dera o último título brasileiro. Nem do empurrão de Maurício em Leonardo que encerrou o jejum de títulos que perdurara por vinte um anos! De qualquer maneira, não tem choro, nem vela: o Fluminense foi campeão no ano em que o título alvinegro era fava contada. A humildade venceu a soberba.
A partir de domingo que vem, os times mais antigos em atividade no futebol carioca voltam a se encontrar. Fluminense de Fred, Deco, Thiago Neves e Wellington Nem, campeão da Taça Guanabara de um lado; Botafogo de Loco Abreu, Andrezinho, Renato e Felipe Gabriel, campeão da Taça Rio. O Botafogo tem um time azeitado e ainda invicto este ano. Fluminense mescla altos e baixos, mas toda vez que foi chamado à decisão correspondeu, inclusive contra o próprio Botafogo (este, embalado pela recém-chegada à final). Já o Fluminense vem embalado pela excelente campanha na Libertadores da América. Ambos têm compromissos importantes entre os dois jogos decisivos: o Flu pela Libertadores e o Botafogo pela Copa do Brasil.
A decisão será nivelada, mas tenho muita fé no nosso time.
Na minha primeira decisão de Carioca entre os dois, espero sinceramente que vença o melhor e que o melhor, como em 1971, seja o Fluminense, com toda humildade e respeito que faltou ao alvinegro naquele ano.
Vale o registro do depoimento do Marco Antônio ao blog “Mais Memória” sobre o lance fatídico da final de 1971:
“Os caras já tinham tirado foto com faixa de campeão, falavam que não viam ninguém na frente deles. Vocês me viram durante a carreira disputando bola com goleiro? Nunca. Fui naquele lance, pois era um vale tudo. Claro que vão chorar a vida toda dizendo que fiz falta. Se não fizesse, o Bira (Ubirajara) pegaria e acabaria o jogo. Quando o Oliveira cruzou, vim na corrida e fui para o abafa. Sorte, sobrou para o Lula e fomos campeões, para eles aprenderem. – Foi um encontrão. Ele que se chocou comigo. Tinha muita gente na frente do Marçal. Não tinha como ele ver. Quando joguei no Botafogo (anos 80) foi um sufoco ficar explicando aquele lance”.
Ainda sobre o campeonato de 1971, obrigatória a leitura do livro "Carioca de 1971 - a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra", do historiador tricolor Eduardo Coelho.
DEPOIS DA HUMILDADE TER VENCIDO A SOBERBA...
...teremos um Clássico-vovô decidindo um estadual!
Opa! Um parênteses! Sei que os tricolores mais alertas irão dizer: “Lêdo engano, Fluminense e Botafogo decidiram o estadual de 1975”. E retrucarei que é verdade, em partes, pois era um triangular em que o Fluminense já goleara o Vasco - que ganhara do Botafogo, e este precisaria ganhar por três de diferença do Tricolor. Sejamos honestos: no nosso imaginário a última de decisão foi a de 71.
Dito isto... Incrível, mas demorou quarenta e um anos – quase a minha vida toda até aqui – para que Fluminense e Botafogo se encontrassem de novo para decidir um Carioca ou um campeonato que fosse significativo – embora Caixa D' Água, Eurico, Rubinho e cia, tenham conseguido tornar o campeonato carioca quase insignificante.
Um verdadeiro hiato, explicado pelos dois períodos tristes que ambos os clubes passaram em suas historias recentes. O Botafogo, depois do timaço do final da década de sessenta e início da década de 70, passou vinte e um anos sem conquistar um título, entrou em decadência, e só foi conquistar um campeonato em 1989 com a ajuda do contraventor Emil Pinheiro (rubro-negro) que, para cumprir o desejo do filho botafoguense – já morto –, injetou dinheiro no clube e montou um bom time. Pelo lado do Fluminense, após o tricampeonato da década de 80 e o bicampeonato brasileiro de 84, sucessivas gestões optaram pela nefasta política do “bom, bonito e barato” e de forma vil quase acabaram com o futebol do clube que chegou ao fundo o poço com a ida para a terceira divisão do campeonato brasileiro. O futebol no Fluminense que é “Football Club” só não acabou porque o Tricolor das Laranjeiras é um gigante.
Porém, seguindo a máxima de Nietzsche, filósofo alemão, que afirmara que é preciso um caos dentro de si para gerar uma estrela brilhante, ambos os times se reergueram após estes períodos sombrios: o Fluminense já conquistou Brasileiro e Copa do Brasil, além de ter sido finalista de Libertadores, o Botafogo conquistou o seu Brasileiro em 95 e se reestruturou. Mas, por obra do destino, os dois ainda não haviam se encontrado para decidir algo de importância.
A última decisão de real valor foi no longínquo de 1971. O Botafogo tinha uma verdadeira seleção com Jairzinho, Carlos Alberto Torres, Paulo Cesar Caju, Brito, Carlos Roberto (pessoa sensacional com quem eu tenho prazer de jogar bola de vez em quando), o goleiro Ubirajara e Nei Conceição. O Fluminense tinha o time base campeão brasileiro em 1970 com Félix, Marco Antônio, Flávio, Denilson, Lula, Cafuringa, Assis e Galhardo. Zagallo era o técnico em substituição a Telê que se transferira para o Atlético Mineiro onde seria campeão brasileiro.
O Botafogo disparou na frente do campeonato; porém, nas rodadas finais, por um misto de soberba e por problema de contusão de Jairzinho, o time caiu de produção e não ganhou um jogo, enquanto o Fluminense ganhou os três últimos, chegando ao confronto contra o Botafogo em condições de ser campeão. Para tal, teria que vencê-lo. E o fez. E com uma grande pitada de drama e emoção! O gol só saiu aos quarenta e três minutos do segundo tempo quando os alvinegros já gritavam “É campeão” e num lance controverso: Oliveira cruza, Marco Antonio disputa no alto com o goleiro Ubirajara e a bola sobra limpa para Lula colocar para dentro. Marçal, o juiz, valida o gol que daria o título ao Tricolor das Laranjeiras.
Até hoje os botafoguenses fazem uso da sua característica mais peculiar e “choram” este lance. O engraçado é que eles não falam do gol impedido do Túlio que lhes dera o último título brasileiro. Nem do empurrão de Maurício em Leonardo que encerrou o jejum de títulos que perdurara por vinte um anos! De qualquer maneira, não tem choro, nem vela: o Fluminense foi campeão no ano em que o título alvinegro era fava contada. A humildade venceu a soberba.
A partir de domingo que vem, os times mais antigos em atividade no futebol carioca voltam a se encontrar. Fluminense de Fred, Deco, Thiago Neves e Wellington Nem, campeão da Taça Guanabara de um lado; Botafogo de Loco Abreu, Andrezinho, Renato e Felipe Gabriel, campeão da Taça Rio. O Botafogo tem um time azeitado e ainda invicto este ano. Fluminense mescla altos e baixos, mas toda vez que foi chamado à decisão correspondeu, inclusive contra o próprio Botafogo (este, embalado pela recém-chegada à final). Já o Fluminense vem embalado pela excelente campanha na Libertadores da América. Ambos têm compromissos importantes entre os dois jogos decisivos: o Flu pela Libertadores e o Botafogo pela Copa do Brasil.
A decisão será nivelada, mas tenho muita fé no nosso time.
Na minha primeira decisão de Carioca entre os dois, espero sinceramente que vença o melhor e que o melhor, como em 1971, seja o Fluminense, com toda humildade e respeito que faltou ao alvinegro naquele ano.
Vale o registro do depoimento do Marco Antônio ao blog “Mais Memória” sobre o lance fatídico da final de 1971:
“Os caras já tinham tirado foto com faixa de campeão, falavam que não viam ninguém na frente deles. Vocês me viram durante a carreira disputando bola com goleiro? Nunca. Fui naquele lance, pois era um vale tudo. Claro que vão chorar a vida toda dizendo que fiz falta. Se não fizesse, o Bira (Ubirajara) pegaria e acabaria o jogo. Quando o Oliveira cruzou, vim na corrida e fui para o abafa. Sorte, sobrou para o Lula e fomos campeões, para eles aprenderem. – Foi um encontrão. Ele que se chocou comigo. Tinha muita gente na frente do Marçal. Não tinha como ele ver. Quando joguei no Botafogo (anos 80) foi um sufoco ficar explicando aquele lance”.
Ainda sobre o campeonato de 1971, obrigatória a leitura do livro "Carioca de 1971 - a verdadeira história da vitória do Fluminense sobre a Selefogo alvinegra", do historiador tricolor Eduardo Coelho.
segunda-feira, abril 30, 2012
Enfim, um vovô
Quarenta e um anos! Sim, esta é minha idade. Quarenta e um anos muito bem vividos por sinal! Mas, a minha idade e o meu viver não interessam. O fato é que nestes quarenta e um anos nunca vi um Clássico Vovô (como é chamado o jogo entre Fluminense e Botafogo, por ser o mais antigo do Brasil) decidir um estadual ou um campeonato mais importante.
Já decidiram turnos de campeonato, mas, nunca um est...adual, Copa do Brasil, Brasileiro ou algo que tenha valor. A útima decisão foi em 1971. Eu tinha um ano e não acompanhei. O Flu venceu. Os botafoguenses choram até hoje (vem de longe essa mania deles) um lance de falta no gol.
Botafogo ficou neste período vinte e um anos sem vencer um campeonato, em 89 e o Flu teve a década de 90 perdida, só salva pelo antológico estadual de 95. A partir dos anos 2000, ambos os times acertaram os ponteiros fora de campo, ainda sim, não se encontrarem em decisões.
Não que ache fora de série um "Fluminense x Botafogo", um jogdo épico. Mas, com certeza não ter assistido a nenhuma decisão que valha entre esses dois times, faltava no meu currículo de torcedor.
Fluminense e Botafogo chegaram por méritos a decisão. Fluminense com melhor elenco e Botafogo com o time mais arrumado. Tem tudo para ser uma bela decisão em dois jogos. Espero que tenha valido à pena décadas de espera. Que vença o melhor e que o melhor seja o Fluminense!
Já decidiram turnos de campeonato, mas, nunca um est...adual, Copa do Brasil, Brasileiro ou algo que tenha valor. A útima decisão foi em 1971. Eu tinha um ano e não acompanhei. O Flu venceu. Os botafoguenses choram até hoje (vem de longe essa mania deles) um lance de falta no gol.
Botafogo ficou neste período vinte e um anos sem vencer um campeonato, em 89 e o Flu teve a década de 90 perdida, só salva pelo antológico estadual de 95. A partir dos anos 2000, ambos os times acertaram os ponteiros fora de campo, ainda sim, não se encontrarem em decisões.
Não que ache fora de série um "Fluminense x Botafogo", um jogdo épico. Mas, com certeza não ter assistido a nenhuma decisão que valha entre esses dois times, faltava no meu currículo de torcedor.
Fluminense e Botafogo chegaram por méritos a decisão. Fluminense com melhor elenco e Botafogo com o time mais arrumado. Tem tudo para ser uma bela decisão em dois jogos. Espero que tenha valido à pena décadas de espera. Que vença o melhor e que o melhor seja o Fluminense!
quinta-feira, abril 26, 2012
FIM DE PRIMEIRO TEMPO
Fluminense 0x0 Internacional/RS - Beira-Rio - 38.000
Acabou o primeiro tempo da primeira decisão das quatro que teremos para conquistarmos a América. Sim, porque serão quatro decisões em jogos de cento e oitenta minutos. Ontem, jogamos os primeiros noventa minutos dessa decisão com o Inter e se o resultado não foi espetacular por não termos feito gol lá, foi um resultado bom, uma vez que uma vitória simples nos garante vaga nas quartas.
Melhor que o resultado foi a forma como jogamos: concentrado, focado e com a faca entre os dentes. Assim se joga uma Libertadores. Se não fomos muito agressivos, fomos dedicados taticamente, marcamos muito forte e criamos poucas, mas boas oportunidades. Em contrapartida, o Internacional/RS também nos respeitou demais e não encontrou espaços para agredir o Fluminense. O Fluminense criou mais chances do que o Inter no primeiro tempo. Repito, poucas, mas teve mais chances, no primeiro tempo.
Foi um verdadeiro jogo de xadrez com muita marcação de ambos os lados, inclusive com o Inter marcando de forma desleal. O que bateu o Guinazu, o Tinga e o Indio? Se o juiz fosse sério, pelo menos o Guinazu teria sido expulso. Teve um lance em que não satisfeito em fazer falta, saiu pisando no Thiago Neves já caído. Um absurdo!
Voltando ao jogo de xadrez, os espaços eram escassos e ambos tiveram dificuldades em encontrá-los. Pelo lado do Fluminense, Deco era o responsável pela criação das jogadas e Carlinhos e Bruno encontravam algum espaço pelas laterais. Thiago Neves pouco produzia, mas pela sua localização na distribuição tática do time levou perigo em chutes de fora da área. Sóbis jogou bem e deu um chute para importante defesa de Muriel. Quem jogava mal era Fred. Nulo em campo.
Diguinho, antes dos vinte minutos sentiu o tornozelo e deu a vaga para Jean. Pelo lado do adversário, Keber também saiu, machucado. O primeiro tempo terminou com muito estudo, muita marcação e pouca inspiração e oportunidades de gol.
O Inter voltou pro segundo tempo com Jajá no lugar do Dagoberto e com uma marcação pressão forte e adiantada. E foi senhor do jogo até os quinze da etapa final. Pressionou, partiu pra cima e o Fluminense não conseguia sair do sufoco. Até que "Sua Senhoria" marcou um penalti para o Inter. Edinho tenta ir na bola e acaba acertando Leandro Damião. Não suficiente para fazê-lo cair. Mas, sabe como é atacante, né? E sabe como é o nefasto Paulo César de Oliveira? Marca do cal. Dátolo, o único que criava pro Inter vai pra cobrança. Bate no canto rasteiro, mas Diego Cavalieri pula no cantinho e faz uma excelente defesa.
Os colorados sentiram a perda do pênalti e o Flu conseguiu sair do sufoco a partir de então. E teve uma chance de ouro com Sóbis que driblou Moledo na área e chutou para excelente defesa de Muriel. Se ele tivesse visto o Thiago Neves entrando na área?
O jogo passou a ser equilibrado de novo com o Inter tendo que partir pra cima e dando espaços pro Flu. Mas, Fred e Thiago Neves estavam mal. Abel tirou Thiago Neves e colocou Lanzini que logo teve uma boa chance, mas chutou pra fora.
No final, uma substituição ousada e inteligente. Tirou Sóbis, cansado e colocou o garoto veloz, Marco Junio (é sem "erre" mesmo). A ideia era colocar o garoto no clima e puxar contra ataques. Pena que a galera não acreditou nele. Abriu para receber duas vezes, mas não foi servido.
O Inter no final ainda mandou uma na trave, mas no sufoco!
Final de jogo. Nossa zaga jogou muito bem, assim como Bruno, Deco e Sóbis. Melhor do Flu: nosso goleirão.
Disputa totalmente em aberto. Mas, basta ganharmos para avançarmos. Jogaremos nos nossos domínios. É continuar com este espírito guerreiro e torcer para que a técnica de alguns jogadores façam a diferença. Confio na classificação, assim como confio no título! Vamos pra cima deles, guerreiros!
Acabou o primeiro tempo da primeira decisão das quatro que teremos para conquistarmos a América. Sim, porque serão quatro decisões em jogos de cento e oitenta minutos. Ontem, jogamos os primeiros noventa minutos dessa decisão com o Inter e se o resultado não foi espetacular por não termos feito gol lá, foi um resultado bom, uma vez que uma vitória simples nos garante vaga nas quartas.
Melhor que o resultado foi a forma como jogamos: concentrado, focado e com a faca entre os dentes. Assim se joga uma Libertadores. Se não fomos muito agressivos, fomos dedicados taticamente, marcamos muito forte e criamos poucas, mas boas oportunidades. Em contrapartida, o Internacional/RS também nos respeitou demais e não encontrou espaços para agredir o Fluminense. O Fluminense criou mais chances do que o Inter no primeiro tempo. Repito, poucas, mas teve mais chances, no primeiro tempo.
Foi um verdadeiro jogo de xadrez com muita marcação de ambos os lados, inclusive com o Inter marcando de forma desleal. O que bateu o Guinazu, o Tinga e o Indio? Se o juiz fosse sério, pelo menos o Guinazu teria sido expulso. Teve um lance em que não satisfeito em fazer falta, saiu pisando no Thiago Neves já caído. Um absurdo!
Voltando ao jogo de xadrez, os espaços eram escassos e ambos tiveram dificuldades em encontrá-los. Pelo lado do Fluminense, Deco era o responsável pela criação das jogadas e Carlinhos e Bruno encontravam algum espaço pelas laterais. Thiago Neves pouco produzia, mas pela sua localização na distribuição tática do time levou perigo em chutes de fora da área. Sóbis jogou bem e deu um chute para importante defesa de Muriel. Quem jogava mal era Fred. Nulo em campo.
Diguinho, antes dos vinte minutos sentiu o tornozelo e deu a vaga para Jean. Pelo lado do adversário, Keber também saiu, machucado. O primeiro tempo terminou com muito estudo, muita marcação e pouca inspiração e oportunidades de gol.
O Inter voltou pro segundo tempo com Jajá no lugar do Dagoberto e com uma marcação pressão forte e adiantada. E foi senhor do jogo até os quinze da etapa final. Pressionou, partiu pra cima e o Fluminense não conseguia sair do sufoco. Até que "Sua Senhoria" marcou um penalti para o Inter. Edinho tenta ir na bola e acaba acertando Leandro Damião. Não suficiente para fazê-lo cair. Mas, sabe como é atacante, né? E sabe como é o nefasto Paulo César de Oliveira? Marca do cal. Dátolo, o único que criava pro Inter vai pra cobrança. Bate no canto rasteiro, mas Diego Cavalieri pula no cantinho e faz uma excelente defesa.
Os colorados sentiram a perda do pênalti e o Flu conseguiu sair do sufoco a partir de então. E teve uma chance de ouro com Sóbis que driblou Moledo na área e chutou para excelente defesa de Muriel. Se ele tivesse visto o Thiago Neves entrando na área?
O jogo passou a ser equilibrado de novo com o Inter tendo que partir pra cima e dando espaços pro Flu. Mas, Fred e Thiago Neves estavam mal. Abel tirou Thiago Neves e colocou Lanzini que logo teve uma boa chance, mas chutou pra fora.
No final, uma substituição ousada e inteligente. Tirou Sóbis, cansado e colocou o garoto veloz, Marco Junio (é sem "erre" mesmo). A ideia era colocar o garoto no clima e puxar contra ataques. Pena que a galera não acreditou nele. Abriu para receber duas vezes, mas não foi servido.
O Inter no final ainda mandou uma na trave, mas no sufoco!
Final de jogo. Nossa zaga jogou muito bem, assim como Bruno, Deco e Sóbis. Melhor do Flu: nosso goleirão.
Disputa totalmente em aberto. Mas, basta ganharmos para avançarmos. Jogaremos nos nossos domínios. É continuar com este espírito guerreiro e torcer para que a técnica de alguns jogadores façam a diferença. Confio na classificação, assim como confio no título! Vamos pra cima deles, guerreiros!
terça-feira, abril 24, 2012
FINAIS DE DOIS JOGOS
O Fluminense, a partir de amanhã, começa uma maratona de finais de dois jogos. Isso mesmo... Teremos no mínimo duas finais de dois jogos, podendo chegar a cinco.
A primeira final de dois jogos é pelas oitavas da Libertadores e contra o forte Internacional/RS. Depois, teremos a final que é final mesmo de estadual contra Vasco e Botafogo. E a medida que avancemos na Libertador...es estaremos diante de uma nova final.
Em finais, o raça e a entrega importam mais que a técnica, embora a técnica seja muito importante. Portanto, esperamos que este time entre muito focado a partir de amanhã.
Não cabe mais erros. Este time quando precisou decidir, decidiu. Foi assim nos jogos da Libertadores quando ainda não estava classificado e nos jogos finais da Taça Guanabara!
À torcida, não cabe mais chiadeiras, mimimi e reclamações. É apoio até o final e depois que se faça balanço e se cobre mudanças no futebol caso seja necessário! Eu acredito neste elenco! Fé, força e raça!
A primeira final de dois jogos é pelas oitavas da Libertadores e contra o forte Internacional/RS. Depois, teremos a final que é final mesmo de estadual contra Vasco e Botafogo. E a medida que avancemos na Libertador...es estaremos diante de uma nova final.
Em finais, o raça e a entrega importam mais que a técnica, embora a técnica seja muito importante. Portanto, esperamos que este time entre muito focado a partir de amanhã.
Não cabe mais erros. Este time quando precisou decidir, decidiu. Foi assim nos jogos da Libertadores quando ainda não estava classificado e nos jogos finais da Taça Guanabara!
À torcida, não cabe mais chiadeiras, mimimi e reclamações. É apoio até o final e depois que se faça balanço e se cobre mudanças no futebol caso seja necessário! Eu acredito neste elenco! Fé, força e raça!
sexta-feira, abril 20, 2012
OITAVAS: PEGAREMOS O TIME QUE PERDEU PRO JUAN AURICH
Ontem, acabou a fase de grupos da Libertadores da América. Fluminense fez a melhor campanha terminando em primeiro no geral e pegará o Inter/RS, o pior segundo colocado e que perdeu vergonhosamente para o Juan Aurich pela última rodada.
Será um confronto equilibrado, porém tenho confiança total no time. Só perdeu pro Boca na Libertadores e sempre que preci...sou decidir este ano ganhou. E ganhou todas fora de casa, inclusive do Boca.
Além disso, o Inter/RS está muito mal das pernas. Com um problema insolúvel de Oscar e com Dagoberto fora. Ainda sim, é um time bom e que tem Leandro Damião, Tinga, Dátolo e D'Alessandro.
A CONMEBOL ainda não definiu a data. Mas, muito provavelmente joguemos contra eles semana que vem em Porto Alegre. Wellington Nem está fora por conta de um estiramento. Söbis que parece estar voltando a sua forma do ano passado entra no seu lugar!
Será um mata-mata daqueles! Mas, não temos que nos preocupar tanto com um time que perdeu para Juan Aurich, concordam?
Será um confronto equilibrado, porém tenho confiança total no time. Só perdeu pro Boca na Libertadores e sempre que preci...sou decidir este ano ganhou. E ganhou todas fora de casa, inclusive do Boca.
Além disso, o Inter/RS está muito mal das pernas. Com um problema insolúvel de Oscar e com Dagoberto fora. Ainda sim, é um time bom e que tem Leandro Damião, Tinga, Dátolo e D'Alessandro.
A CONMEBOL ainda não definiu a data. Mas, muito provavelmente joguemos contra eles semana que vem em Porto Alegre. Wellington Nem está fora por conta de um estiramento. Söbis que parece estar voltando a sua forma do ano passado entra no seu lugar!
Será um mata-mata daqueles! Mas, não temos que nos preocupar tanto com um time que perdeu para Juan Aurich, concordam?
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