sábado, dezembro 31, 2011

O ano de 2012, será o primeiro do resto de nossas vidas!

Conquistaremos a Libertadores e o Mundial!

Quem viver, verá!

Saudações Tricolores!

sexta-feira, dezembro 23, 2011

NÃO MERECÍAMOS UMA DECLARAÇÃO DESSA, SR PETER SIEMSEN


Presidente do Fluminense ao Extra, hoje, sobre a vinda do Rofrigo Caetano:

"Não participei de reunião nenhuma. Quem está cuidando desse assunto é o Celso Barros. Quem tem interesse no Rodrigo Caetano é a Unimed. Não assinei nada, não fiz proposta nenhuma ... Como torcedor, acho o Rodrigo um ótimo nome. Vou esperar ele se resolver com a Unimed. Não sei se vai para o Corinthians ou o que vai decidir... E tenho aqui o Marcelo (Texeira), que é relativamente novo na função. Gostaria de mantê-lo. Minha intenção é essa".

Que declaração estapafúrdia num jornal de quinta categoria. O nosso presidente foi chorar na imprensa o fato de não querer o Rodrigo Caetano. Incrível!

Esta entrevista é um atestado de falta de comando, falta de pulso, inabilidade política e mal assessoramento.

O fato em si dele não querer o Rodrigo Caetano, por si só, já é um atestado de incompetência. Vá lá que ele tem o Marcelo Teixeira, mas o Brasil todo quer o Rodrigo Caetano, menos o gênio da lâmpada que preside o Fluminense.

Mas, esta declaração é pior que o fato em si. O cara não consegue manter suas posições internamente no clube - e ele é o mandatário legítimo - e vai pra imprensa chorar. Logo onde... No jornal do Gilmar Ferreira e Marluci Martins, que estão chorando a saída do Rodrigo Caetano até hoje.

Sr. Presidente que você é fraco como gestor todos nós sabemos. Mas, agora você expôs o que muitos já sabiam: que é frouxo.

Sinceramente... Já que não vai mudar o clube como sonhamos, então deixe Celso Barros e Rodrigo Caetano tocarem o futebol do clube. Não atrapalhe... Banana!

quarta-feira, dezembro 21, 2011

FLUMINENSE SUB-20: DESSA LARANJA NÃO SAI CALDO

Assistindo, ontem à final do Brasileirão sub-20 chego a esta triste constatação, infelizmente, deste time que foi vice-campeão brasileiro muito pouca coisa pode ser aproveitado, digo, poucos jogadores mostraram algum valor. Anos de formação jogados fora.

E não foi nem pelo resultado em si, pois jogamos melhor e tomamos gols de bolas paradas de um time que não agrediu o Fluminense. E perdemos gols. Pelo menos uns três. A questão é que vendo o time ontem, e analisando individualmente os jogadores, vimos que não temos um fora de série, apenas três tem alguma chance de ser um bom profisisonal e o resto não tem como seguir bem na carreira.

Mas, o pior de tudo foi verificarmos que continuamos formando mal nossos goleiros. O tal do Silésio é uma negação. Falhou feio numa saída de bola, e tomamos o gol da virada, nos acréscimos. Continuamos produzindo péssimos goleiros.

A zaga muito mal. O tal do Wellington fez um penalty ridículo no atacante do América-Mg no lance do primeiro gol. Zaga que vive de chutões o tempo inteiro. Péssimo.

Os laterais não comprometeram, mas nenhum deles que possamos falar: "OOOOOOOOOOOOOOH, surgiu um novo Marcelo".

O meio é o melhor setor. Fábio, filho do Abel, é um bom volante. Calmo, bom passe e bom marcador. Patinho, o destaque. Mas, deixou o time na mão ao reagir a uma falta contra o Botafogo nas semis e ser expulso. Já começa a vida no futebol toda errada.

O melhor é Marcos Jr. Esse sim pode render algo no profissional. Rápido e sabe meter gol (foi o artilheiro da competição) Ontem, perdeu um feito, mas faz parte.

Quanto ao resto do time pode todo mundo se dedicar aos estudos porque de depender do futebol para ganhar o pão....

terça-feira, dezembro 20, 2011

O MASSACRE DE YOKOHAMA, DOMINGO, FOI GESTADO EM 5 DE JULHO DE 1982


Domingo, o Brasil assistiu estarrecido ao time mais badalado pelas bandas de cá com Neymar, Ganso e cia. cair de quatro para o Barcelona de Messi e Guardiola, sem conseguir jogar dois minutos de futebol. Insisto, o mais estarrecedor não foi a goleada em si, mas o time mais badalado do Brasil, ter sido atropelado pelo adversário desde o minuto inicial até o apito final. Foi como se os Estados Unidos tivessem guerreando contra Tuvalu!

Como pôde um futebol que já foi tido como o mais encantador do planeta, conquistador de tudo que podia, não conseguir jogar futebol contra o adversário? O que aconteceu com o futebol brasileiro? Lembremos que o Internacional ano passado não foi nem a final do Mundial caindo para o fraco Mazembe. Lance isolado. Mas, não pode!

Parte desse massacre que aconteceu domingo, pode ser explicado porque há muito o futebol brasileiro deixou de privilegiar o passe e o drible e a dar valor ao combate e a correria. E isso começou em julho de 1982. No dia 5 daquele mês, a Seleção Brasileira que jogava um futebol alegre, técnico e ofensivo, sucumbiu a Itália de Rossi, Zoff e Enzo Bearzot. E a histeria nacional contra o futebol arte determinou um novo jeito do futebol brasileiro jogar.

Aquela seleção jogava bonito. Todos os jogadores, exceto Serginho, eram extremamente técnicos. A zaga composta por Leandro, Oscar, Luizinho e Junior não tinha um brucutu. Qualquer um deles poderia ser meia armador hoje em dia, tal habilidade. O meio campo era um primor de qualidade técnica, habilidade e criatividade: Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico. Habiidade pura, inclusive dos volantes. Quem se lembra do balão de Falcão em Maradona?

E no ataque jogávamos com ponta. Eder era o titular pela esquerda, mas eventualmente entrava o Zé Sérgio pela direita. E aquela seleção jogava muita bola. Com toques rápidos, dribles geniais e uma vocação ofensiva, ganhava jogos dando espetáculo. Parecido com o que o Barcelona de Messi faz!

Mas, naquele 5 de julho a seleção sucumbiu. Pegou um esquadrão fortíssimo, mais marcador e menos técnico e um Paolo Rossi inspirado. E fomos eliminados da Copa do Mundo. E a partir de então, o futebol arte foi ultrajado, vilipendiado, insultado e combatido

Já na Copa de 86, os volantes já não eram tão técnicos: Alemão e Elzo. A zaga era mais porradeira: Edinho e Julio Cesar. Na Copa de 90, Lazaroni radicalizou de vez. Implantou o 3-5-2, usado na Europa, com muita marcação e levou a Copa América. Dunga, um volante de muito combate e destruição foi ícone daque seleção e a da que seguira.Mas, fez um fiasco na Copa e jogando um futebol feio demais. A década de 90 foi voltado para fazer o futebol brasileira combater mais do que criar. E ganhamos uma Copa de 94, com um pragmatismo feroz. Primeiro combater e depois atacar. 

Só Telê Santana continuava com o seu ideal ofensivo e fez do São Paulo bi campeão da LIbertadores e Mundial jogando pro ataque. Mas já não era aquele futebol arte. Nossos volantes passaram a não saber sair com a bola e todas aqueles que combatiam muito eram idolatrados.

E neste novo século a coisa degringolou de vez. O passe não é mais tão valorizado. Vivemos de chutões e combater no meio campo. Muricy foi 4 vezes campeão brasileiro jogando com dois volantes combatendo muito para proteger bem a zaga, compactação dos seus times, uma marcação forte, e saída rápidas de contra ataque, pelo menos este era meu Fluminense de 2010. Vitorioso, porém feio!

O campeonato brasileiro é cantando em verso e prosa pela péssima imprensa esportiva nacional como o mais competitivo do mundo. E o é, mas pela péssimo futebol jogado. Todo mundo se nivela... Por baixo!

Enquanto isso surge um Barcelona valorizando a posse de bola, os toques rápidos, o deslocamento e a busca paciente pelo melhor posicionamento para marcar o gol. E seu técnico humildemente vaticina: "Fazemos o que o Brasil fazia antigamente". Um tapa na cara dos técnicos brasileiros que se acham de outro mundo. De boa parte da imprensa que baba ovo desses mesmos técnicos. E do jogador brasileiro que se preocupa maisi com a aparência e com os carrões do que com o futebol jogado.

Que este massacre ocorrido, domingo e que impôs uma humilhação ao futebol brasileiro, sirva de licão! Quero o futebol brasileiro das seleções de 70 e 82 de volta! Que assim seja!

segunda-feira, dezembro 19, 2011

ONTEM, TODO O FUTEBOL BRASILEIRO FOI HUMILHADO


Ontem, assistimos a historia acontecer. O jogo mais esperado do ano. O duelo mais espetacular entre as duas maiores equipes do mundo (segundo a imprensa nacional). O duelo entre Muricy e Guardiola. O embate entre Messi e Neymar. Era tudo isso que esperávamos. E não foi nada disso que aconteceu.

Assistimos a um jogo de um time só, o Barcelona, onde apenas um técnico demonstrou qualidade, o Guardiola e onde no embate entre Messi e Neymar, Messi deu espetáculo e Neymar... Ele entrou em campo?

O Barcelona deu uma aula, de técnica, conceituação tática, humildade e foco! O time atropelou o Santos de Neymar, Ganso e Muricy, os queridinhos do futebol brasileiro. O Santos ontem envergonhou o futebol brasileiro, ao mesmo tempo que o Barcelona o humilhou nosso futebol.

Todo staff do futebol brasileiro, desde o presidente da CBF aos roupeiros do clube foram humilhados. Do alto da nossa prepotência no futebol, o futebol brasileiro não foi capaz  sequer de fazer um soprinho de frente aos espanhois, atuais detentores da Copa do Mundo. Foi um massacre!

A diferença entre o futebol brasileiro e o futebol do Barcelona, começou nas entrevistas pré jogo, continuou do primeiro segundo de jogo ao fim do jogo em campo, e terminou nas coletivas de imprensa dos dois treinadores.

Antes do jogo Fabregas com extrema inteligência respondera a um jornalista que perguntou como parar Neymar. Com simplicidade respondeu: "Jogando da mesma forma de sempre: tendo a posse de bola". Simples. Booleano. Se temos a bola, eles  não têm e Neymar não joga. 

Em contrapartida Muricy arrotava estupidez e arrogância:"Quando o Guardiola for treinador no Brasil poderá ser considerado o melhor do mundo". Queria criticar a estrutura do futebol, mas soou como arrogância e foi rebatido elegantemente por Guardiola: "Não recebi proposta".

Em campo, um time com toque de bola rápido, deslocamentos constantes, muita marcação que jogou sem atacantes e meteu quatro gols e poderia ter metido oito. Do outro lado, um time que... Sei lá que tática foi usado por Muricy. O que deu pra perceber é que jogaram atrás para explorar os contra ataques. Resultado: um chocolate em campo onde o placar foi menos importante. O volume de jogo do Barcelona é que impressionou!

Nas coletivas, outra goleada do Guardiola no Muricy. O espanhol deu show. Perguntado sobre sua parcela de responsabilidade nesse time foi humilde:"Sou apenas mais uma peça dessa engrenagem. Este time vem sendo construido há mais de dez anos". Sobre de como o Barcelona joga, outra aula: "Vocês ainda não entenderam como o Barcelona joga. Não é só toque de bola. É toque de bola rápido". Quando um jornalista quis dizer que o Barcelona tinha qualidade porque tinha muito dinheiro, foi categórico:"Gastamos zero euros com este time. Este time veio da base". Exagerou, mas de fato nove dos titulares vieram da base do Barcelona.

Enquanto o espanhol explicava em quatro linguas tudo o que acontecera em campo e fora dele, Muricy continuava arrotando prepotência dizendo coisas do tipo: "Se eu jogar sem atacantes no Brasil como eles fizeram, serei execrado". Abominável. Parece que quer culpar a imprensa. E não foi capaz de dar uma explicação honesta sobre o massacre a não ser a falácia de que o time espanhol é de outro mundo. De outro mundo por que? Os jogadores têm quatro pulmões? Cinco pernas? Ridículo.

E a diferença gritante entre Neymar e Messi. Reparem no terceiro gol. Messi sofreu penalty, mas preferiu continuar a jogada. Resultado, gol. Se fosse o Neymar ou qualquer jogador brasileiro teria caído pro penalty. E os dois gols do Messi. Lindos. Não deu nem para comparar um com outro.

Ontem, eles colcaram o futebol brasileiro no saco. Cabe a imprensa pegar este jogo e bater fundo no staff do futebol: CBF, técnicos, juizes, jogadores. Sem perdão. Cabe aos técnicos brasileiros terem humildade e cair na real que estão defasados em relação ao resto do mundo. E cabe a CBF mudar toda estrutura do futebol brasileiro. Epa! Desculpe-me... Isto é impossível com aquele cidadão na presidência da CBF.

Provavelmente, nada disso acontecerá. A CBF não mudará nada. Os técnicos continuarão arrogantes e com suas táticas de chutão pra frente. O jogador brasileiro continuará achando que pode resolver sozinho. A imprensa continuará pelando o saco dos técnicos e provavelmente, a Espanha, Alemanha, Uruguai ou Argentina levarão a Copa de 2014. Pobre torcedor brasileiro!

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Exigimos retratação pública do jornal Lance

A Fla-Press passou dos limites! Hoje na TV Lance, na Internet, a instituição Fluminense foi xingada gratuitamente por um torcedor travestido de jornalista, por conta da investida do clube em Thiago Neves!

O torcedor Rodrigo Mandarino que se diz jornalista, no jornal Lance, acusou o Fluminense de aliciamento e pior, chamou o Fluminense de "mau caráter". O absurdo chega a ser tão grande que ele se refere ao Flamengo como "a gente".

Chegou a hora do jornal o Lance decidir-se se trata todos os clubes igualmente e trabalha com jornalistas imparciais e de qualidade ou se continua se transformando num jornaleco de quinta.

Exigimos, como torcedores do Fluminense, a retratação pública do jornal e esperamos que a diretoria faça o mesmo.

E que nós, torcedores, deixemos de comprar o jornal caso o mesmo não se posicione contrário a esta aberração jornalística!

Vejam o que o recalcado falou:

http://www.lancenet.com.br/multimidia/?vid=2c9f94b4341ee31401344476a7d5260c&tit=VÍDEO+L%21+Total%3A+Olho+do+Flu+em+TN7+tira+jornalista+do+sério

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Obrigado, Mariano, bem vindo, Bruno

Num só dia, o Fluminense vendeu o lateral direito Mariano para o Bordeaux da França (vinha sendo assediado desde novembro) e repôs imediatamente com a contratação de Bruno (ex-Figueirense) e melhor lateral direito do Brasileirão 2011.

Foi uma reposição rápida a uma perda considerável, uma vez que Mariano foi pilar da conquista do tri brasileiro em 2010 e eleito melhor lateral direito do Brasileirão 2010.

Vale destacar que  o Fluminense concorreu contra outros quatro grandes: São Paulo, Inter, Flamengo e Botafogo, mostrando que o Fluminense há muito voltou a ser o gigante que sempre foi.

Tremenda bola dentro!

Bem-vindo, Bruno. Obrigado por tudo, Mariano!

quarta-feira, dezembro 07, 2011

Adeus, 2011

Encerrada a partida contra o Botafogo, em que empatamos conquistando assim o pontinho necessário para garantir a vaga na fase de grupos da Libertadores, foi dado por encerrado o ano de 2011. Aliás, primeiro ano da gestão Peter.

Um ano que tinha tudo para ser maravilhoso, com a manutenção da base do time campeão brasileiro de 2010, com a volta à Taça Libertadores da América, mas que passou a degringolar com a demissão de Alcides Antunes do departamento de futebol e posteriormente a saída calhorda de Muricy Ramalho que acabou matando o planejamento de 2011.

Minha opinião é que o presidente foi muito inábil na demissão do diretor de futebol e muito frouxo na saída de Muricy Ramalho, pois deveria tê-lo feito pagar a multa rescisória.

Com a saída de Muricy e a escassez de bons técnicos no mercado ficamos com um técnico interino por bom tempo e vimos o sonho da conquista da Libertadores escorrer pelo ralo.

A diretoria contratou Abel Braga, mas teve que esperá-lo por três meses e com isso começamos o campeonato brasileiro rateando e assim se alastrou por todo o primeiro turno. Mas, na minha opinião a espera por Abel foi acertada, vide a campanha no segundo turno que quase nos levou ao tetra campeonato brasileiro e garantiu nossa classificação para a Libertadores.

Mas, nada foi pior neste ano do que a venda do Conca, ídolo maior da conquista de 2010 e que deixou um vazio enorme em nossos corações.

O ano que se encerra, no balanço geral, foi muito ruim, mas terminou de forma animadora, o que nos dá belas perspectivas para 2012. É mandar embora alguns bondes que não deveriam estar nem no time, repor à altura eventuais perdas e contratar certo. Fazendo isso nos cacifamos para conquistar a América!

Quanto ao CT, prometido para este ano... Bem... Deixa pra lá!






quinta-feira, dezembro 01, 2011

STJD, mais uma vergonha brasileira

Cada vez mais vem sendo provado que as instituições públicas do Brasil estão falidas. São carcomidas. Arragaidas pela conduta do benefício próprio e sem preocupação nenhuma com o que correto, certo para a coletividade.
E na esfera judiciária a situação ainda é mais deteriorada. As decisões são todas tomadas beneficiando quem é amigo do rei ou sem critério nenhum.
Hoje, o  Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) deu um show de incongruências e de decisões estaparfúdias.
A primeira decisão foi a de punir com um jogo apenas, a agressão física de Emerson do Corinthians ao jogar do Avaí. Foi um pisão gratuito e violento no pescoço do adversário que poderia ter consequências piores para jogador do Avaí. E o Pleno puniu com apenas um jogo. Inacreditável!
O Botafogo entrou com recurso para poder jogar no seu estádio. Estádio que ele mantém. Deveria ser direito dele jogar lá. O STJD não entende assim.
Mas, o show de horrores foi pior nos julgamentos de Rafael Moura por cusparada no adversário (na verdade ele acertou o Deco, embora quisesse acertar Renato Abreu) e de Abel Braga por ofensas ao juiz. Rafael Moura pegou dez jogos de suspensão e Abel, cinco jogos. Pela "tentativa de homicidio", Sheik pegou um jogo. Pro STJD cuspir é mais perigoso pra integridade do atleta ou mais agressivo que um pisão no adversário caído.
Mas, o pior foram as declarações de voto dos auditores. Bizarras.
O relator José Mauro Couto pede oito jogos de suspensão para Rafael Moura e declarou: "Assim esse He-Man vai ter tempo para treinar em casa e, pelo menos, aprender a cuspir na direção certa"!
Bizarro!
O auditor Dário Rocine pede dez jogos de suspensão para Rafael Moura dizendo que cusparada é uma covardia.
Mas, a pior foi a declaração do presidente do STJD, Rubem Approbato:
"Uma cusparada é mais ofensiva do que um soco na cara".
Rafael Moura, da próxima vez não cuspa, soque o adversário. Esta é a mensagem do tribunal!
Vergonhoso! Abominável! Não bastasse a máfia na CBF, a justiça desportiva também está contaminada! Pobre futebol brasileiro!