domingo, março 26, 2006

Bem-vindo, Oswaldo de Oliveira !!!!

Oswaldo de Oliveira é o novo técnico do Flu !!! Em sua primeira passagem pelo Flu, levou o nosso time a terceira colocação do Brasileirão de 2001 !!!

Boa sorte, Oswaldo !!!

quinta-feira, março 23, 2006

Flu classificado na Copa do Brasil !!!

Flu 5x3 Cene - Mato Grosso do Sul - Marcão(2), Tuta, Romeu e Pet,

Vlw Flu.

Ouvi o jogo pela Internet. Comecou mal mas se recuperou. O meu resumo é o seguinte :

- Flu comecou mal. Perdendo de 2x0. Zaga muito mal. Marcão falha no primeiro gol
- Empatou logo logo. Marcão de cabeça e Tuta. Em seguida tomou um gol num petardo indefensável. Com 16 minutos tava 3x2 Cene.
- No primeiro tempo ainda empata com Romeu
- No segundo tempo Josué tira o Pitbul e coloca o Evando que numa bela jogada deixa pet livre p marcar o 4o. Lenny entra no lugar do Tuta
- Lenny perde um gol cara a cara. Naum sabe chutar, definitivamente.
- O quinto gol foi do nosso Deus da raça : Marcão.
- Arouca sai machucado e entra Rissut no lugar e o Romeu é deslocado para o meio.

Josué mexeu bem e o time foi brioso o tempo inteiro correndo atrás do resultado. Pet jogou bem e a zaga falhou feio no começo, o que quase azedou o caldo.

Josué invicto.

Flu ganha de virada mas não se classifica !!!

Flu 2x1 Volta Redonda - Volta Redonda - Roger e Pet

Naum adiantou a ofensividade e o brio. Flu jogou bem correu atrás de um placar desfavorável, perdeu gols, meteu bolas na trave, virou o jogo mas não deu para classificar. A goleada para o Friburguense no sábado de carnaval, ferrou o saldo.

Parabéns, Josué !!! Com você o time é muito melhor. Dois jogos, duas vitórias.

Obrigado, diretoria. A sua incompetência colocando Ivo Wortamann e Paulo Campos para dirogorem o Flu, nos fez perder o Bi-campeonato mais fácil de todos os tempos.

terça-feira, março 14, 2006

Personagens afetivos

Por Marcos Caetano - jornalista

Vou pedir licença aos que estão habituados a ler colunas esportivas recheadas de nomes de grandes craques e heróis épicos para falar de gente muito mais modesta. A coluna de hoje trata de memórias afetivas, de personagens menores. Menores, embora gigantescos. E como foi no Rio que passei os meus tempos de jovem torcedor, é natural que meus heróis venham do saudoso balneário.. Apesar de distanciado das glórias dos grandes clubes de São Paulo, o Fluminense é um time especial. E mesmo quem não é torcedor do Tricolor precisa admitir que o clube tem uma história rica em tipos pitorescos, muitos deles eternizados por Nelson Rodrigues. Querem um exemplo? Que outro clube de futebol teve um roupeiro célebre? Pois o Fluminense tinha – ele se chamava Ximbica. Sujeito simples, querido pela torcida e pelos jogadores, Ximbica trabalhava por diletantismo, com salários sempre atrasados. Por outro lado, conviveu com as mais gloriosas geraões de campeões tricolores, nas décadas de ouro dos anos 60, 70 e 80. Mas mesmo durante a crise que levou o clube à terceira divisão ele permaneceu lá, firme e forte.

Nos meus tempos de garoto, pegava duas conduões para ir de Madureira até o estádio das Laranjeiras. Chegando lá, procurava por Ximbica, que negociava os uniformes que os jogadores utilizavam nas partidas em benefício de uma caixinha dos serventes. Assim eu consegui minha primeira camisa oficial, com número e tudo, do ídolo Edinho. Para conseguir os autógrafos dos craques – e alguns nem tão craques assim – eu também apelava para ele. Ximbica não viveu o suficiente para festejar o último título do clube. Entretanto, se jornalistas literários do porte de um Joseph Mitchell ou de um John Hersey – que dedicaram seus escritos à glorificaão do homem comum – tivessem topado com ele, o humilde roupeiro certamente haveria recebido a homenagem de um texto a altura de seu caráter.

Outro personagem afetivo, que morreu logo depois de Ximbica, se chamava Guilhermino Destez Santos. Seu nome não quer dizer nada para os torcedores, mas seu alter-ego, o Careca, certamente diz muito. Careca era aquele sujeito gorducho, que se vestia de super-herói, usando pulôver branco com um escudo gigante bordado na frente, fita na testa, calão branco, meiões tricolores e uma bandeira que fazia as vezes de capa. Mas o seu principal adereço era mesmo uma enorme sacola, na qual transportava quilos de pó-de-arroz para atirar em quem aparecesse. Para os torcedores adversários, aquele pó era um inconveniente que os obrigava a lavar o rosto nos pútridos banheiros do Maracanã. Já para os torcedores tricolores, o pó viciava como cocaína. E viciava porque tinha cheiro de vitória.

Há quem diga que eu sou supersticioso, mas ninguém tira da minha cabeça que o médico que proibiu o Careca de freqüentar os estádios por problemas respiratórios (o pó-de-arroz estaria destruindo seus pulmões) era flamenguista. Coincidência ou não, desde que o torcedor-símbolo abandonou o Maracanã, no final dos anos 80, o Fluminense nunca mais foi o mesmo. Quando pequeno, meu projeto era ser um torcedor tão fanático quanto aquele barrigudo divertido, que jogava talco em milhares de cabeças sem jamais ser agredido – porque fazia isso sem um pingo de ódio aos rivais. Eu poderia ter sonhado em ser o Steve McQueen, mas queria mesmo era ser tão tricolor quanto aquela figuraça.

Um documentário produzido por ocasião do centenário do Fluminense mostrou a última performance de Careca, que regressou às Laranjeiras para um jogo comemorativo. Durante um depoimento, gravado em sua casinha simples de subúrbio, Careca confessou que tinha guardado no velho armário uma sacola cheia de talco importado, que ele comprou para que fosse espargido sobre o seu túmulo no dia em que fosse sepultado. Eu não estava no Brasil no dia da despedida do super-herói gentil das tardes da minha infância. Mas parece que a torcida do Fluminense atirou aquele talco especial sobre a lápide, como era seu desejo. “Vieste do pó e ao pó tornarás” – é fato. Mas, no caso de Guilhermino Destez Santos, o pó em questão foi pó-de-arroz.

Empate, gol de bicicleta e fora Paulo Campos !!!

Fluminense 2x2 Botafogo
Marcão (golaço de bicicleta) e Tuta.

Valeu pelo gol de bicicleta do Marcão e só. Aliás, bicicleta à la Leonidas, perfeita . O Flu jogou muito mal. Sua ala direita era um convite e foi por ali que saíram os dois cruzamentos para os gols do Botafogo. Definitivamente tem que rescindir o contrato do Rissut e comprar um bom lateral-direito com urgência.

O Pet estava visivelmente fora de forma. Chegou a ser patético vê-lo em campo. Achamos um gol no final após uma rebatida "bisonha" do zagueiro do Bota, que entrgou a bola no pé do Pitbull. Este ficou cara-a-cara com o goleiro e teve a audácia de perder o gol, mandando a bola na trave que para nossa sorte voltou nos pés de Tuta que meteu pra dentro.

A boa notícia é que o horroroso Paulo Campos foi embora. Esperamos que no terceiro tiro no ano a diretoria acerte.

quinta-feira, março 09, 2006

Jogo em ritmo de treino !!!

Flu 3x1 Operário/MT (Tuta, Pitbull e Evando)

O Flu jogou em ritmo de treinou e ganhou fácil. Poderia até ter goleado. Tuta perdeu muitos gols e Lenny não sabe finalizar.

Notas sobre o jogo :

1) Lenny de fato precisa ser lapidado. Está prendendo muito a bola e não sabe finalizar. Pelo que jogou hoje, se Pet e Pedrinho voltarem, vai p/ banco.

2) Definitivamente Rissut não dá. Temos que contratar um lateral senão vamos queimar o Romeu.

3) Tuta, se jogasse sério, faria mais gols na carreira.

4) A zaga tem que ser Anderson e Thiago Silva mesmo. A não ser que contrate gente.

5) Dá gosto ver o Arouca em campo. Combate e sabe passar e chutar.

6) Que figuraça o goleiro do Operário. Pegou uma bola infantilmente fora da área com a mão, fez golpe de vista bisonho no gol do Pitbull, é gordo e ainda foi expulso no final.

domingo, março 05, 2006

Os caras achavam que iam ganhar !!!

Flu 2x2 Vasco - Maracanã - Jean(2)

O Flu saiu perdendo de 2x0 mas foi aquele time do Flu aguerrido que gostamos e arrancamos um empate. Não é para comemorar pois este time do Vasco é um lixo. Mas valeu pela luta. Ainda perdemos pelo menos 3 lances claros de gol, inclusive num deles a bola parou no travessão.

Achei que o Paulo Campos deveria ter tirado o Pedrinho na primeira substituição e não o Pitbull, mas tb acho que o o Paulo Campos tá lutando para dar um padrão de jogo ao Flu. Vamos torcer.

Valeu por ver a torcida do Vasco sair caladinha do Maraca.